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“Militares se preparam para invadir o Comando Geral”, dizem paredistas

Comentário enviado ao blog por Policiais do Movimento Paredista

De acordo com informações dos participantes do movimento paredista de paralisação, desencadeado pelos policiais militares do Maranhão, milhares de pessoas entre militares, familiares de militares e simpatizantes da causa, estão se deslocando em transportes locados, ônibus e veículos particulares do interior do estado rumo à São Luís com o fim de tomar o Quartel do Comando Geral e exigir a exoneração do comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, coronel Franklin Pacheco Silva, que nos últimos dias tem adotado uma série de medidas arbitrárias e abusivas nas unidades policiais por todo o Estado, como transferência de servidores a titulo de punição e sem motivação alguma, suspensão do fornecimento de alimentação aos policiais militares escalados de serviço e que estão aquartelados, dentre outras.

Segundo os manifestantes, tal exoneração se faz ainda necessário em virtude de que ele não tem mais legitimidade perante a tropa para exercer a função de Comandante Geral, considerando que por diversas vezes durante o último ano que antecedeu a esta paralisação ter sido cientificado de todas as irregularidas, ilegalidades que aconteciam nas unidades policiais bem como da necessidade de melhoria salarial, no entanto, permaneceu alheio a todas elas, nem sequer intermediou as negociações, que ficaram todas por conta das associações.

Por outro lado a Força Nacional e Tropas do Exército, que fizeram uma intervenção indireta no comando da Polícia Militar do Estado, prometem que não permitirão a ocupação do Quartel do Comando Geral, estando desenhado o palco de um iminente conflito entre os policiais militares e as forças do gabinete integrado de Segurança Pública. O Governo do Estado, mesmo diante do risco de confronto, ainda não abriu qualquer canal de negociação.

Espaço do Movimento Paredista

Sarney Filho será o interlocutor com o Governo

O deputado federal Sarney Filho (PV) será o interlocutor da bancada federal na negociação com o Governo do Estado sobre as reivindicações dos militares. A afirmação foi feita a poucos instantes pelo deputado federal Weverton Rocha (PDT). Ele esteve na Assembléia Legislativa para visitar os militares e hipotecar solidariedade ao movimento. Weverton disse que os deputados querem uma solução rápida do problema. A informação é do blog do Louremar Fernandes.

Militares do RJ se solidarizam com maranhenses

Essa é a hora. Estamos juntos com vocês porque juntos somos fortes, nenhum passo daremos atrás. Conte com os irmãos cariocas. Um forte abraço aos bravos heróis do Maranhão. Assinado: SOS Bombeiros do Rio de Janeiro

Em Caxias a adesão é total

Alguns meio de comunicação estão divulgando que na cidade de Caxias os policiais militares não aderiram à paralisação. Solicito que divulgue que o 2º BPM, sediado em Caxias, os praças PM aderiram sim à paralisação dos policiais militares do Maranhão. Desde o dia 24 todas as viaturas estão no quartel e os trailes foram recolhidos ao pátio. Apenas o DPM de São João do Sóter, até o momento, não aderiu ao movimento paredista.

Apoio de sindicatos

Todos os sindicatos dos servidores públicos do Estado do Maranhão estão se mobilizando para aderirem a greve dos policiais militares. E os estudantes universitários também estão se mobilizando. E tem muito empresário que vai financiar essa greve. Acredito que vai ser o fim de Roseana. Ela não vai suportar essa situação e o governo federal vai ter que colocar um interventor no Estado.

Estudantes também podem aderir

Os Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs) das Universidades vão se reunir para deliberarem apoio a greve dos militares. Fora Sarney!

Nota deste blog aos militares

O blog tem recebido muitas informações, inclusive de outros estados que estão acompanhado a paralisão, por mensagem de texto via celular. Quem desejar continuar se manifestando, principalmente os militares do interior, pode continuar enviando informações através do contato dos e-mails: [email protected] e [email protected] ou pelo telefone (98) 8811-9540.

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