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Operação Quebra Pote e o papel das blitz na investigação que envolveu o delegado da SEIC do Maranhão

Uma blitz permitiu que se desenrolasse uma das maiores operações de Segurança da história do Maranhão. Isso mesmo, a quadrilha de contrabando desmantelada hoje, que contava com a participação de policiais civis e militares, caiu por uma blitz.

A Segurança do estado já vinha investigando há algum tempo a existência dessa quadrilha. Já havia identificado o porto em que as mercadorias eram desovadas, mas ainda não havia conseguido o flagrante. Nem conhecia os membros da quadrilha.

Foi uma simples blitz no bairro de Quebra Pote, em São Luís, que parou um carro.

A bordo, o todo poderoso comandante da Superintendência de Investigações Criminais da Polícia Civil, Tiago Bardal.

Em outros tempos, a identificação de um “polícia” na blitz, já seria motivo para liberá-lo. No caso atual, não foi o que ocorreu.

Foram pedido documentos. Reconhecendo o colega, o policial da blitz puxou assunto sobre os motivos da presença de Bardal na área.

Diante de explicações não muito convincentes de Bardal segundo a polícia (é preciso ainda ouvir a versão do delegado), o comando da polícia foi notificiado da presença de um agente – mesmo que de comando – na área.

Logo a polícia chegou ao local do crime e pegou quatro integrantes da quadrilha em flagrante.

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