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“Mudei minha posição política porque achei que será melhor para o meu eleitor”, diz Gastão

Foto: Reprodução

O ex-ministro e ex-deputado Gastão Vieira participou, ao lado de Flávio Dino, da inauguração do Restaurante Popular de Vargem Grande, o 20º da atual gestão, em solenidade realizada ontem. Em seu discurso, Gastão explicou as razões que o fizeram trocar o Grupo Sarney pelo atual governador: “mudei minha posição política porque achei que será melhor para o meu eleitor”.

Durante a sua fala, o ex-ministro explicou os motivos que o fizeram mudar sua posição política e apoiar Flávio Dino. Ele lembrou que ambos serviram ao governo Dilma, ele no Ministério do Turismo e o governador na Embratur. “O que nos identifica é esse cordão invisível, umbilical, que junta os homens bons e aqueles que desejam a felicidade do seu povo”, enfatizou.

Gastão destacou que “só os mortos não mudam”, e ele mudou convicto, “e dei num passo decisivo na minha vida política”. Para o ex-ministro, Flávio Dino merece ter mais um tempo para que ele complemente a sua obra de governo como é o seu desejo.

“Eu encontrei um cidadão que consegue trabalhar mais do que eu. 7h da manhã ele já está mandando mensagem para os secretários, toma conta de tudo, acompanha tudo, sabe de tudo, é absurdamente responsável com a coisa pública. Isso que precisamos no Brasil nesse momento tão difícil”, ressaltou.

O ex-ministro não deixou de cutucar também seu antigo grupo. “Fico vendo como esse Maranhão é radical. Aqui inimigo é para ser destruído, e amigo para ser elogiado. Por quê? Por que não se dá ao povo oportunidade de compreender a política naquilo que ela tem de mais importante que é atuar em benefício do povo, que é não roubar, que é ajudar e, acima de tudo, fazer uma administração que o povo sinta na mão o seu resultado?”, questionou.

As críticas ao grupo Sarney não ficaram restritas apenas a política. Ao afirmar que Flávio Dino é um governador que abraça e protege os mais pobres, citando a inauguração do Restaurante Popular e o programa de construção de fossas sanitárias, ao falar também sobre a segurança, Gastão afirmou que o tráfico de drogas, uma das maiores causas da violência, “não foi combatido. E esse governador prendeu sete toneladas de drogas em uma só operação”.

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