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Texto do Bispo Mário Porto, publicado na Página Gospel do Jornal Pequeno do dia 15/10/23

Atualizado em 19/10/23

NUMA GUERRA TODOS PERDEM

Hoje completa 14 dias do covarde ataque do Hamas a Israel, matando civis, jovens, idosos, brasileiros, e o mais absurdo “decapitação de bebês” que barbarie entre tantos absurdos.

Como ocorreu em todos os conflitos anteriores, o grupo terrorista começa as agressões, uma preparação de quase dois anos, todos recursos que o governos enviaram achando que iria para a “Palestina”, é evidente que foram parar nas mãos dos bandidos covardes do Hamas, para matar, roubar e destruir.

A cultura de um grupo terrorista como o Hamas é a cultura da morte, da qual se orgulham e se vangloriam abertamente, sabemos que o povo de Gaza não é composto apenas por terroristas que, na verdade, é uma minoria. A maioria acaba sendo vítima dessa minoria. As atitudes desumanas, como é usual em qualquer grupo terrorista, de usar civis como escudo humano, é uma das maiores causas de baixas de civis palestinos, pior, bebês israelenses que foram sequestrados.
A fim de evitar que sejam alvejados pelas Forças de Defesa de Israel, o Hamas usa locais como escolas e hospitais, por exemplo, para estocar munição e armamento.

Outro ponto que precisamos compreender, ao abordar esse conflito, é que se trata de uma guerra espiritual; jamais será pacificado pelas resoluções tendenciosas e partidárias da ONU, que insiste em tratar Israel como um país usurpador que “ocupa” um território palestino. Quando se tem do outro lado um grupo terrorista que se recusa a aceitar a simples existência do Estado de Israel (que tanto tem contribuído com o mundo), fica quase impossível delinear qualquer plano de paz. O problema, no entanto, vai bem além disso.

O termo Palestina já explica muita coisa. Sua origem está no século II d.C e é creditada ao imperador Adriano, logo após suprimir a revolta de Bar Kokhba que dizimou os judeus. Sua intenção foi desvincular qualquer traço de identidade judaica da terra de Israel. A referência do nome Palestina foi uma escolha sob medida e provém do povo filisteu, antigo inimigo de Israel e que não existia mais no início da Era Cristã. O termo filisteu originou, então o termo palestino que é usado até hoje.

A história de que um povo de origem árabe habitava a terra de Israel antes dos judeus e era conhecido exclusivamente por palestinos é pura narrativa.

Vamos continuar orando por Israel e os povo inocente da região do oriente médio.

Vou continuar esse texto no próximo post.

Indesistivelmente,

Mário Porto

Vosso conservo em Cristo.

 

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