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Weverton diz que espera ter o apoio de Brandão: “tem gente que nasce para ser vice, tem gente que nasce para liderar”

Em entrevista na cidade de Presidente Dutra, onde realiza neste sábado (4) seu terceiro encontro como pré-candidato ao governo, o senador Weverton (PDT) disse que esperar ter, caso viabilize seu nome, o apoio do vice-governador Carlos Brandão.

“Se nós não tivermos capacidade de chegarmos em novembro, que é o prazo que o governador deu, se nós não chegarmos viabilizados, então eu não sou candidato de mim mesmo. Mas na hora que o povo diz lá na pesquisa, na hora que a maioria dos prefeitos, na hora que os deputados, senadores dizem que é o senador Weverton que vai ser o candidato, aí eu aguardo de forma bastante natural o apoio do vice-governador Carlos Brandão. Ele vai ter que ter essa maturidade, entender que ele pode ser governador nove meses e ter outros desafios na vida, e isso faz parte do ser humano. Quantos vice-governadores não passaram no mandato e tiveram seu papel naquele momento transitório? Isso faz dele um dos agentes que ficam marcado na história. Tem gente que nasce para ser vice, tem gente que nasce para liderar, eu nasci pra liderar”, afirmou Weverton ao sistema Centro Norte.

Weverton enfatizou que não é submisso e nas verdadeiras relações é preciso saber dizer ‘sim’ e ‘não’. Para o senador, pessoas que só sabem elogiar e agradar não servem. Na entrevista, o pedetista voltou a falar dos critérios de escolha do candidato do grupo do governador Flávio Dino (força popular/pesquisas, apoio político e capacidade de agregação no grupo e continuidade das ações do governo) e ressaltou que é necessário criar condições, sem que haja uma imposição.

“Eu não sou jogador de banheira pra esperar a bola vim no meu pé, eu gosto de jogar indo atrás, eu gosto de criar oportunidade, eu gosto de criar situações nem que a gente caia, levante, mas você vai atrás de criar oportunidade pra você poder fazer o gol e conquistar o campeonato. Eu quero ser candidato é do povo do Maranhão, tem uma diferença entre você ser aliado, ser amigo e outra coisa é você ser submisso. Essa palavra esperar a indicação de alguém, sentado e dizer ‘olha esse é meu indicado’, desde quando eu me entendo por gente na minha adolescência eu sempre ouvi, mas só de uma pessoa, a minha mãe, que é evangélica e está todo tempo com o joelho no chão dizendo ‘você é abençoado de Deus, Ele tem um propósito na sua vida’, aí eu entendi isso, agora outra pessoa dizer eu vou te abençoar e vou te fazer, sinceramente o Maranhão com quase sete milhões de habitantes, quem tem que eleger seu governador é o povo”, declarou.

Por fim, Weverton falou da lealdade do governador Flávio Dino e que acredita que a escolha será feita dentro do que foi estabelecido em carta assinada no Palácio dos Leões. O senador lembrou que os critérios que balizarão a escolha do candidato a governador foram os mesmos aplicados nas eleições de 2012 a 2018.

“Tem que ter muita calma na construção, e eu converso abertamente com o governador Flávio Dino, por isso que nós somos amigos, eu não acredito em relacionamento de submissão. Flávio sabe o quanto eu tenho sido leal ao governo dele e ao grupo político, assim como ele tem sido comigo. Nós do PDT fomos um dos primeiros partidos, assim quando o Jackson Lago morreu, que veio pra esse projeto ainda na eleição de São Luís em 2012. Então, com a correção que nós tivemos chegamos até aqui com a cabeça erguida”, concluiu.

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