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Secretário de Teresa Murad envolve-se em confusão e é acusado de assédio

O secretário da Casa Civil da prefeitura de Coroatá, Winglitton Rocha Barros, conhecido como China, ex-jogador da seleção brasileira de handball, envolveu-se em um bate-boca com o ex-vereador da cidade, Gilmar Arruda.

China, que é ex-genro do secretário de Saúde, Ricardo Murad, que é esposo da prefeita da cidade, Tereza Murad, apareceu na Câmara Municipal para ver a votação do projeto que congela o salário dos servidores do município.

Após ser encarado por China Barros, Gilmar Arruda o acusou de ter assediado uma de suas filhas. O secretário favorito da prefeita Teresa Murad ainda tentou, sem sucesso, sair da discussão sem desgaste para sua imagem.

Durante a discussão, China declarou que não frequentas noites de Coroatá. Com informações do blog Coroatá de Verdade.

Projeto

vereador CássioO vereador Cássio Reis explicou ao blog que em fevereiro deste ano, a prefeita Tereza Murad (PMDB) enviou projeto à Câmara para a retirada de 25% dos cargos comissionados. O art. 1 diz que os efeitos da lei 012-2013 ficam prorrogados até 31-12-2014 que menos 25% dos cargos comissionados. “Agora, ela pede a prorrogação de mais um ano para poder fazer isso”, disse.

De acordo com o vereador, a prefeita agora alega que não vai dar o novo salário mínimo porque vai ultrapassar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), cuja folha não pode atingir 60% com gastos para pagamento de funcionários. “A prefeita Tereza vai congelar os salários dos servidores. O pior é que ela não fez uma obra em Coroatá durante todo o ano e quem tá pagando é os funcionários, que já perderam 25% todo o ano e agora mais um ano sem os 25%”, denunciou Reis.

Diz o artigo 2º do projeto: “É vedada a concessão de qualquer vantagem reajuste reposição ou adequação de remuneração a qualquer titulo para todos os servidores municipais até 31-12-2014 ou até que haja limite legal para essa finalidade”.

Segundo o vereador Cássio Reis, a prefeita deve adequar a folha de pagamento e não prejudicar os funcionários. “Lá a folha não ultrapassa os 45% com o pagamento do salário dos servidores”.

O projeto foi colocado em votação na última sexta-feira, mas só teve o voto de cinco vereadores da base governista. Os outros cinco vereadores da oposição se retiraram do plenário. A questão vai parar na Justiça.

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