Um ponto que o time do Sampaio Corrêa precisa aperfeiçoar é, sem dúvida, a questão física.

Foto: Tiago Ferreira

Quem acompanhou os últimos jogos do Sampaio, tanto pela TV quanto presencialmente no estádio, observou que alguns jogadores do Tricolor de São Pantaleão, apesar da boa técnica desenvolvida no gramado, não conseguiram obter um bom desempenho no quesito físico. Indubitavelmente, falta-lhes melhor preparo.

No primeiro jogo contra o Macaé, aqui em São Luís, o Sampaio só levou dois gols rápidos nos últimos minutos porque o time cansou. A demora nas substituições prejudicaram a equipe.

Um dos desafios a serem alcançados é fazer com que os jogadores não cansem tão rápido e, principalmente, acompanhem o ritmo dos adversários. São falhas, evidentemente, que preocupam.

A comissão técnica, liderada pelo competente professor Flávio Araújo, necessita corrigir esse setor. Na semana que antecede o confronto da semifinal o condicionamento físico precisa ser trabalhado com mais afinco.

No último sábado, na partida de volta em Macaé, em alguns lados do campo a agremiação do Rio de Janeiro sobressaiu-se no condicionamento. Só não foi pior devido a defesa da Bolívia – bem postada pelo seu técnico -, posicionou-se estrategicamente para impedir que o adversário chegasse mais perto do gol.

Apesar de, por várias vezes, ter recorrido aos chutões.

O Vila Nova (GO), que será o adversário do Sampaio na semifinal Campeonato Brasileiro da Série C, é outro time rápido, forte na frente. Promete dar trabalho à retaguarda sampaina.

O primeiro jogo entre o Tubarão e o Tigre goiano será neste domingo, dia 3, em Goiânia. Até lá, é tempo para o departamento físico do Sampaio preparar fisicamente melhor os jogadores.