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Em reflexão, Flávio Dino alerta sobre campanha de vitimização do grupo Sarney

O presidente da Embratur, Flávio Dino postou, nesta quarta-feira (15), mensagens no twitter comentando a campanha de vitimização engendrada pelo grupo Sarney, perdido no comando do governo do Maranhão, que tenta atribuir à imprensa paulista o colapso em que vive o estado.

“O grupo Sarney tentou emplacar nas redes sociais uma campanha ‘Eu Amo o Maranhão’, para salvar o Maranhão dos ‘paulistas’. Esse discurso do grupo Sarney tem clara inspiração nazista (ódio contra os ‘judeus’) e remonta à ditadura militar (Brasil, ame-o ou deixe-o)”, lembrou Dino.

Na concepção da oligarquia Sarney, a pobreza, a miséria, crise na segurança, record de homicídios, ônibus incendiados, uma criança queimada viva trata-se de preconceito da grande mídia nacional. Quem ama o Maranhão, na verdade quer vê-lo melhor, sem ostentar vergonhosamente os piores indicadores sociais. Quem ama o Maranhão, tem que cobrar uma atitude para mudar a realidade do estado. Já quem prefere esconder a verdade (por mais dura que seja), não ama o Maranhão, está interessado apenas em continuar desfrutando das benesses do poder.

Veja, a seguir, os comentários do comunista:

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Por Flávio Dino

Acreditem: a oligarquia Sarney agora difunde que os principais responsáveis pela crise no Maranhão são os “paulistas”.

São “paulistas” todos os jornais e jornalistas que escreveram sobre o Maranhão nas últimas semanas.

Segundo o grupo Sarney, esses “paulistas” criticam a oligarquia porque têm preconceito contra o Maranhão.

Os advogados que deram entrada em um pedido de impeachment contra a governadora Roseana Sarney também integrariam essa “conspiração dos paulistas”.

Paralelamente, o grupo Sarney tentou emplacar nas redes sociais uma campanha “Eu Amo o Maranhão“, para salvar o Maranhão dos “paulistas”.

Esse discurso do grupo Sarney tem clara inspiração nazista (ódio contra os “judeus”) e remonta à ditadura militar (Brasil, ame-o ou deixe-o)

Faço essas observações para a reflexão dos brasileiros, paulistas ou não, que ainda dizem acreditar que o senador Sarney é um “democrata”.

Um verdadeiro democrata não manda suas empresas difundirem ódio regionalista ou ideológico como método de ação politica.

Quem ama o Maranhão de verdade, luta para transformá-lo, acredita na paz e nos direitos humanos, e é contra discursos de ódio nazista.

Quem saqueia ha décadas o dinheiro do povo e nega-lhe direitos básicos não ama o Maranhão de verdade.

Criticar o que está errado significa reforçar o que é certo. Só os ditadores não gostam do pensamento crítico.

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