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Quem apostou em um boicote do governo Bolsonaro a Flávio Dino errou feio

Em outubro do ano passado, quando as eleições presidenciais foram para o segundo turno, no embate entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), Flávio Dino, já reeleito em primeiro turno, caiu em campo para ajudar o petista e o campo da esquerda.

Na época, a mídia maranhense, sobretudo a alinhada à moribunda oligarquia Sarney, espalhava aos quatro cantos que a tática de Dino prejudicaria o Maranhão caso o candidato do PSL conseguisse derrotar Haddad.

Bolsonaro se elegeu e os asseclas do sarneyzismo continuaram insistindo na pauta de que o Maranhão sofreria por conta da postura crítica de Flávio Dino em relação ao presidente eleito.

Após a posse de Bolsonaro, no dia 1º de janeiro de 2019, o que se tem visto é uma relação institucional harmônica e de muito respeito entre o Executivo Estadual e a União. O próprio Flávio Dino e, também, os seus auxiliares foram recebidos por diversos ministros em Brasília.

O dia de ontem foi mais uma prova de que quem apostou em um possível boicote do governo Bolsonaro errou feio. Dois ministros estiveram em São Luís, o de Governo, Santos Cruz, e o de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para pactuar ações e dialogar com o governo Flávio Dino.

Aliás, o governador do Maranhão se não for o que mais, está na lista dos que mais tiveram audiências com ministros de Jair Bolsonaro. O que só prova que o caos espalhado pela oposição era somente mais uma torcida contra os benefícios para o povo do estado. Os dois governos estão de parabéns.

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