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Por que o mercado clandestino de compra de cobre continua em S. Luís?

Duas áreas de São Luís enfrentam problemas com a telefonia fixa. Na Península da Ponta D´Areia, muitos proprietários de apartamento se queixam que há alguns meses estão com o telefone fixo sem funcionar. A informação que recebem é de que o problema é provocado por um ‘eterno’ furto de cabos de cobre naquela área.

O mesmo acontece no Centro Histórico de São Luís, onde praticamente toda segunda-feira grande parte dos telefones fixos amanhece muda. Um dos setores mais prejudicados é o bancário. O Bradesco da Magalhães de Almeida, por exemplo, ressente-se muito da situação. “Aqui, quando chega segunda-feira, os funcionários já sabem; não dá para usar o telefone fixo”, disse uma das gerentes. No Centro o problema também seria causado por furto de cabos de cobre nas redes.

O furto de cabos de cobre durante muitos anos prejudicou muito a rede de energia elétrica no Centro Histórico de São Luís, causando enormes prejuízos à Companhia Energética do Maranhão (Cemar), que gastava absurdos para fazer a reposição. Com a instalação da rede subterrânea acabou o problema.

O mercado clandestino de venda de cobre em São Luís continua ativo, sem que as autoridades tomem uma providência para evitar o ilícito. Proprietários de sucata chegam a pagar de R$ 6,00 a R$ 8,00 por um quilo de cobre, o que motiva a gatunagem a permanecer no crime. (JP)

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