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Patrulhamento sem sentido

A imprensa ligada aos velhos esquemas de poder derrotados pelo povo ano passado não deu trégua nem de um minuto ao governador Flávio Dino. A todo instante lança as suspeitas mais absurdas e infundadas, vaticina fracassos, rumoreja pragas danadas. Desespero como raramente se vê.

O tema da hora é o nepotismo. A todo instante uma legião de ‘viúvas’ dos generosos cofres públicos pilhados pela oligarquia acusa o governo de praticar nepotismo, mesmo sem identificar um caso concreto que se enquadre no que estabelece a Súmula Vinculante 13, do STF.

Não acham, por mais que fucem, um parente ou aderente do governador Flávio Dino ou do seu vice Carlos Brandão ocupando cargo no governo. Não acham porque não existe mesmo. Aí passam a forçar a barra para pechar de nepotismo o que efetivamente não é, ampliando o conceito ao sabor da conveniência acusatória.

Reclamam que há nomeações de aliados políticos do governador ou de parentes dos aliados políticos. Simulam ar de escândalo porque uma pessoa que ocupa um cargo é namorado ou namorada de outra que ocupa outro cargo numa outra secretaria. Ora, e é pra nomear adversários ou ineptos à função?

Há um patrulhamento que supera o ridículo. E que revela uma oposição minúscula a querer levantar cortinas de fumaça a encobrir o que há de fato e que o povo vê: – há um mês que há governo no Maranhão.

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