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O suicídio de fazer aliança com o grupo Sarney no 2º turno

Um apoio que não faz a diferença. Assim podemos dizer sobre a posição do grupo Sarney no segundo turno em São Luís. Uns afirmam que o grupo está dividido, entre a candidatura de João Castelo (PSDB) e Edivaldo Jr (PTC).

Na verdade, o que existe são opções pessoais de seus membros, onde uns simpatizam por Castelo e outros por Edivaldo Jr. Algo natural, uma vez que todos tem suas preferências como também o livre direito de manifestar voto em quem quiser.

Por outro lado, a verdade é que o grupo Sarney não tomou uma decisão uníssona quanto quem apoiar neste segundo turno na capital.

Preferiram a adotar a neutralidade – tanto Castelo e Edivaldo são do campo de oposição.

Com o tabu de nunca ter vencido uma eleição para prefeito em São Luís (sofreram derrotas acachapantes), o grupo Sarney sofreu outra humilhação no pleito deste ano.

O candidato do clã, o vice-governador Washington Luiz (PT) recebeu uma votação pífia, ficando apenas em quarto lugar (distante da sozinha Eliziane), mesmo com todo o apoio do ex-presidente Lula, da presidente Dilma e da máquina do estado.

Resultado péssimo/frustrante para Washington pelo fato de ser representante e ter como principal cabo eleitoral um governo incompetente, desastrado e inoperante, haja vista que a administração roseanista é rejeitada pela maioria da população ludovicense.

Por que, então, Castelo e Edivaldo Jr. fariam questão de ter uma ‘cerca velha’ do lado? É mais importante manter a coerência, a dignidade e a história de vida limpa do que fazer pacto com o ‘futi’, o excremento da política e sinônimo de práticas atrasadas, retrógradas opressivas, enfim tudo que não presta para ganhar eleição a qualquer custo. Seria suicídio. O povo já deu o recado.

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