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O jogo de cena de Roseana

O jogo de cena é nítido. Até na hora da foto a governadora Roseana Sarney ostra-se desatenciosa, de rosto virado. Nada mais que a imagem do seu governo, relapso, ineficiente e inoperante.

O jogo de cena é nítido. Até na hora da tiragem da foto, Roseana Sarney mostra-se desatenciosa, de rosto virado. Retrata nada mais que a imagem do seu governo: relapso, ineficiente e inoperante.

Um tremendo faz de conta a reunião comandada, ontem, pela governadora Roseana Sarney (PMDB). Ela reuniu seus secretários e auxiliares no Palácio dos Leões para “tratar do andamento dos serviços e a necessidade de entrega destes”, segundo o jornal O Estado do MA.

Ainda de acordo com o jornal da família Sarney, “o governo tem mais de mil obras em execução no estado” (?). A matéria cita, entre as poucas, a interligação de municípios por estradas asfaltadas. Ok.

Porém, não enumera que os serviços feitos já apresentam problemas (entre as falhas buracos e drenagem inadequada). Desde a saída do secretário Luis Fernando da pasta de Infraestrutura, algumas dessas obras pararam e as que continuam são executadas a passos de tartaruga.

A entrega de hospitais também foi assunto da reunião. Com a chegada de mais uma eleição, a promessa dos 72 hospitais é novamente colocada em evidência, tal qual em 2010 quando o Programa Saúde é Vida foi usado eleitoralmente para Roseana vencer a eleição. Até hoje não foi cumprido em sua totalidade.

Por isso, a conclusão que se chega é de que tudo não passa de empulhação. Aliás, de teatro a turma da oligarquia entende bem. Os 72 hospitais estão longe de serem colocados em pleno funcionamento. Tanto é que o candidato apoiado por Roseana destaca no seu plano de governo a conclusão dos mesmos.

Durante quatro anos de governo dos eu quarto mandato, foram poucas as vezes que a governadora Roseana se reuniu com seus auxiliares. Desgastada, fazendo o pior governo da vida dos maranhenses, toda essa encenação é uma estratégia de seus marqueteiros para não sair tão por baixo da vida política.

Não adianta, tanto ela quanto o pai, senador José Sarney, ambos rejeitadíssimos pelo povo, vão sair da vida pública pela porta dos fundos.

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