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Barbara

A vereadora Bárbara Soeiro (PMN) se diz bastante confiante na Justiça, mesmo diante da possibilidade de vir a perder o mandato na Câmara de São Luís, por conta de recurso protocolado pela suplente Eidimar Gomes Rodrigues (PSDB).

“Estou bastante tranquila, tenho confiança na Justiça, pois há plena convicção de que não cometi nenhuma irregularidade”, afirma Bárbara Soeiro.

O procurador regional eleitoral do Maranhão, Régis Richael Primo da Silva já emitiu parecer favorável à cassação em Recurso Contra a Expedição de Diploma (RCED).

Leia mai sobre o assunto no blog do Zeca.

Beto Castro pede vista de convocação e convite dos secretários

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O vereador Beto Castro (PRTB) pediu vista por 72 horas do requerimento da vereadora Rose Sales (PCdoB), solicitando a convocação urgente do secretário municipal de Saúde de São Luís, César Félix Diniz, na sessão desta quarta-feira (20).

O requerimento também convidava o secretário de estado de Saúde, Ricardo Murad, para falar da saúde na capital.

Beto Castro afirmou que seria necessário primeiro o convite ao secretário e se houvesse omissão, se partiria para a convocação. “Já tivemos outros episódios aqui na Câmara Municipal em que os secretários não vieram e nem por isso, eles foram convocados. E de uma forma brutal ele está sendo massacrado. Portanto, entendo que ele deve ser convidado. Vamos usar o mesmo expediente dos outros”, declarou Beto Castro.

Leia mais no blog do Clodoaldo Corrêa.

Prefeito cassado foi preso por falar demais

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O prefeito cassado de Buriti de Inácia Vaz, Rafael Mesquita Brasil (PRB), foi pego pela boca. Na madrugada desta terça-feira (19), o prefeito cassado foi preso pela Polícia Rodoviária Federal na entrada de São Luís com R$ 40 mil em uma bolsa (veja no blog do Gilberto Léda). Mas como a PRF teve a sorte de abordar o carro do prefeito e encontrar ele portando a maleta com dinheiro em espécie?

Assim que saiu a decisão do juiz Mário Mesquita Reis, da 25ª Zona Eleitoral, no fim da semana passada, para cassar o prefeito, ele disse a vários correlegionários que estava tranquilo e garantiu que não seria cassado.

O prefeito e seu vice foram acusados pelos adversários de haver usado, sem contabilizar na prestação de contas, um ultraleve para distribuir panfletos com pesquisa às vésperas do pleito, ônibus escolares para transportar eleitores e ônibus alugados de uma empresa de São Luís. Continue lendo aqui.

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