Constrangimento (I)

A governadora Roseana Sarney fez o seu secretário de Infraestrutura e candidato ao governo para sucedê-la, Luis Fernando passar por dois constrangimentos essa semana. Primeiro, Roseana mandou o auxiliar ‘inaugurar’ (esse foi o termo utilizado, conforme matéria do jornal O Estado do Maranhão) uma Agência da Previdência Social (INSS), do governo federal em Arame. Só no Maranhão que se vê esse tipo de coisa…

Constrangimento (II)

Em seguida, Luis Fernando foi obrigado a receber um Título de Cidadão de Arame concedido à governadora Roseana Sarney. É que ela, sem dar a mínima à honraria e muito aos vereadores que aprovaram tal homenagem, não pôde se fazer presente. Nada mais que um tremendo desrespeito da parte dela com os vereadores. Recentemente, a Câmara Municipal de Santa Inês aprovou Título de Cidadão ao secretario Ricardo Murad. E o que aconteceu? Ele não foi e nem mandou representante. Pior que ainda é ver vereador se prestar a tal papel. Cúmulo do absurdo!

Luís Fernando rebaixado

Com o currículo e a história que Luis Fernando tem, o ex-prefeito de São José de Ribamar não precisa passar por vexames como esses simplesmente por causa de uma governadora que nunca se importou com o estado e pouca afeita ao trabalho é. Sem subserviência.

Honorato bem

O vereador de São Luís, Honorato Fernandes recebeu alta neste domingo, depois de passar por uma cirurgia complicada no hospital UDI. Após o susto, Honorato passará agora quinzes dias de repouso se recuperando em casa até voltar ao batente. Uma boa notícia!

Tucanos com Luís Fernando

Os vereadores de São Luís, Gutemberg Araújo e José Joaquim, ambos do PSDB, estiveram presentes neste sábado numa comemoração realizada por um apresentador de TV da capital, na praia de Panaquatira, para celebrar o aniversário do secretário Luís Fernando, pré-candidato a governador do grupo Sarney.

Luxo

Da coluna do José Simão, na Folha de São Paulo: “Sarney foi visitar o Vaticano e, quando viu o luxo, gritou: “Isso que é verba de gabinete!”

Na mira do crime

A violência entre jovens de 15 a 29 anos cresceu 414%, como mostra o Mapa da Violência 2013, divulgado sexta (19). Entre 2000 e 2010, o Maranhão registrou aumento de 398,5% em vítimas de arma de fogo. (Claudio Humberto)

Esperança

“Mesmo com toda esta queda, este momento de inflexão de Dilma é maior do que o ponto mais baixo de Lula (28%) e de FHC (13%)”

João Santana

Jornalista, responsável pelo marketing da presidente Dilma

Manter a clientela

A presidente Dilma, segundo um de seus ministros, não está disposta a fundir ou cortar ministérios, como sugere o PMDB. O governo avalia que não faz muita diferença do ponto de vista do custeio. E, o que é pior, abriria contenciosos com setores da opinião pública que têm peso nos movimentos sociais, como mulheres, negros, direitos humanos e pequenos produtores rurais. (Ilimar Franco, O Globo)

Livre

Embora publicamente mantenha o discurso de apoio a Dilma, Gilberto Kassab já diz a interlocutores que, se a eleição fosse hoje, o PSD ficaria independente na disputa presidencial. Seria a melhor forma de eleger uma grande bancada de deputados -sua prioridade.

Próximos…

 Apesar de correr o risco de perder o apoio do PPS, Eduardo Campos (PSB) tem dito que apoia a filiação de José Serra ao partido de Roberto Freire para concorrer ao Palácio do Planalto em 2014.

…capítulos

Para o pernambucano, a candidatura do ex-governador paulista dificultaria a entrada de Aécio Neves (PSDB) em São Paulo e daria à eleição ares de reprise da disputa entre Dilma, Serra e Marina Silva, o que favoreceria novos nomes.

Nova direção

O PSDB vai aproveitar uma lista de e-mails de cabos eleitorais de Serra na campanha presidencial de 2010 para montar banco de apoio para a candidatura de Aécio na internet. (Da coluna Painel, da Folha de São Paulo)

Qualquer negócio

O clima de insatisfação no PMDB chegou a tal ponto que deputados já falam até em convidar o ex-governador José Serra (PSDB) para se filiar ao partido e sair candidato contra a reeleição de Dilma em 2014. (Da coluna do Claudio Humberto)

Nos partidos e nas ruas

De um deputado da base governista, analisando o quem é quem das eleições presidenciais, depois das manifestações:

– O Aécio é hoje o nome da classe política e a Marina é o nome das ruas.

Por Lauro Jardim