3ª manifestação em SL

O Movimento ‘Acorda Maranhão’ já prepara a terceira manifestação em São Luís. O ato está marcado para a próxima quinta-feira, dia 11, às 15h com concentração na Praça Deodoro.

Retorno de Jorge

O jornalista Jorge Vieira volta às origens a partir de segunda-feira e passará a editar a página de política do Jornal Pequeno. A convite do saudoso deputado João Evangelista, Vieira deixou a redação do jornal em 2005 para assumir a diretoria de Comunicação da Assembleia Legislativa, onde, ao longo de seis anos, montou toda a estrutura de comunicação, inclusive a TV Assembleia. “Estava decidido a não mais voltar a trabalhar em jornal impresso, mas o vício da redação, adquirido após 30 anos de exercício profissional, fez-me voltar atrás e aceitar o convite da família Bogéa, que muito me honra”, observou o profissional. (Informe JP)

Danem-se as ruas I

Sob o comando de José Sarney, nos últimos 50 anos, o Maranhão oferece maus exemplos aos princípios republicanos.

Uma ação da OAB local bloqueou a candidatura de Samir Jorge Murad para a vaga do quinto constitucional no Tribunal de Justiça do Maranhão. A OAB nacional confirmou.

Samir é irmão de Jorge, que vem a ser marido de Roseana Sarney. Se ele entrasse na lista tríplice, caberia à governadora a escolha. Roseana teria, então, a oportunidade de nomear o cunhado.

Nada mais, considere-se a naturalidade, do que um gesto familiar.

Danem-se as ruas II

O reincidente estado ampliou o alcance político do oportuno Conselho de Gestão das macropolíticas do Maranhão.

É empolgante o nome, mas os fins não justificam os meios.

O Conselho, com 206 membros, talvez estadistas, não é uma instituição nova no estado. Reformatado, deu vaga a todos os aliados de Roseana Sarney derrotados em 2010.

Eles recebem, a cada reunião, um jetom de 5,8 mil reais.

Remuneração capaz de dar inveja aos imortais da Academia Brasileira de Letras. (Divulgado na Revista Carta Capital antes do Bolsa eleição ser extinguido)

Roseana uma ‘arara’

A governadora Roseana Sarney não gostou nenhum pouco dos manifestantes irem para a porta da sua residência no Calhau.