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Notas Rápidas

Violência

Moradores da Coreia de Cima, em São Luís, reclamam de uma onda de assalto terrível após o fechamento do posto policial na praça da Bíblia. Só nesta semana houve 6 assaltos, 2 deles em um único dia em estabelecimento perto do local. “Apenas fecharam sem dar qualquer explicação a nós moradores, que ajudamos construir o posto”, reclamam.

Escolas, creches e quadras

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior anunciou a construção de 10 escolas de Ensino Fundamental, 26 creches e 33 quadras poliesportivas na cidade de São Luís. Os recursos no valor de R$ 26 milhões serão repassados pelo Ministério da Educação (MEC) através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). A divulgação foi feita na tarde desta quinta-feira (31), no Palácio La Ravardière, pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior e o secretário de Educação, Alan Kardec Duailibe.

Pedro Taques x Renan

O senador Pedro Taques (PDT-MT) deverá ser o único desafiante de Renan Calheiros (PMDB-AL) na disputa pela presidência do Senado nesta sexta-feira. O parlamentar será o nome apoiado pela oposição e pelos parlamentares “independentes” da Casa. O acerto foi fechado na tarde desta quinta-feira, quando Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que também pretendia se disputar o cargo, abriu mão da candidatura.

Sarney nos seus últimos momentos

Sarney em 1959: deputado federal pela UDN do Maranhão (Foto: Agência O Globo)

São 35 anos de Senado e quatro passagens pela Presidência da Casa. Sua longa carreira política, de 57 anos ininterruptos, não tem paralelo em 113 anos de história da República em matéria de longevidade: no decorrer dela, o senador José Sarney (PMDB-AP), que deixa a Presidência do Senado depois de amanhã, 1º de fevereiro, operou sob 13 presidentes da República e 4 constituições, assistiu (e apoiou) dois golpes de Estado, testemunhou dois fechamentos do Congresso e viu revezarem-se no posto 11 presidentes americanos, 30 presidentes e duas juntas militares no nosso principal vizinho, a Argentina, e, no Vaticano, 6 papas.

Sempre governo

Prestes a completar 83 anos de idade, em abril, pode-se dizer de Sarney que, ao longo desses 57 anos, passou poucos, pouquíssimos, na oposição: alguma oposição a JK — quando começou o primeiro de seus quatro mandatos como deputado federal, a partir de 1955 e até 1961 –, e oposição moderada a Jango, entre 1962 e 1964 (Sarney pertencia à “Bossa Nova” da então UDN, um setor supostamente mais “progressista” do partido liberal-conservador gerado no pós-ditadura de Getúlio Vargas).

Poder

No mais, navegou nas águas governamentais seja como governador do Maranhão (1966-1970), seja em seus seis mandatos de senador, o primeiro deles, pela Arena, partido do regime militar, entre 1971 e 1979. E, claro, foi ele próprio o poder quando, por um acaso da história, tornou-se presidente da República (1985-1990).

Presidente

Como se recorda, no crucial ano de 1984, em que se decidiria a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985), o quinto do ciclo da ditadura militar, Sarney presidia o PDS, partido sucessor da Arena, quando se juntou ao grupo dissidente que não aceitava a candidatura ao Planalto de Paulo Maluf — turma que incluía o vice-presidente Aureliano Chaves e outras figuras de proa como o ex-governador de Pernambuco Marco Maciel e o ex-governador da Bahia Antonio Carlos Magalhães, entre outros. O grupo, a Frente Liberal, juntou-se ao PMDB para formarem a Aliança Democrática que levou à vitória de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, tendo o próprio Sarney como vice. A morte de Tancredo sem tomar posse, a 21 de abril de 1985, levou-o em caráter definitivo à Presidência da República, que assumira interinamente a 15 de março. (Por Ricardo Setti, na Veja)

Futuro político

Sobre o seu futurou político após deixar amanhã a presidência do Senado, José Sarney respondeu em entrevista a Agência Senado. “Não tenho mais futuro, eu tenho passado. Já disse isso. A política é cruel e é uma amargura permanente. Mas ao mesmo tempo dá satisfação de trabalhar pelas pessoas. O verdadeiro político nunca pensa individualmente. Essa motivação me levou a ser político a vida inteira”.

Conselhos aos novatos

‘Primeiro tem que ter vocação para a vida pública. Quem não pensar coletivamente, ou só pensar individualmente, jamais deve entrar para a política. Em segundo lugar, tem que se preparar para ter visão humanista. Assim, terá arcabouço para ser um bom político. Para isso, tem que estudar. Falar sobre um problema que não conhece é o mesmo que fazer demagogia. Isso é solução simples para problemas difíceis e insolúveis. Um bom político estuda, até para chegar à conclusão de que o problema é de solução difícil e não tem solução imediata. Idealismo é também o principal. Se não tiver o ideal, ele não resiste à batalha política’, aconselhou Sarney.

Ueba! É o Renan Avacalheiros!

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República! E o Renan Calheiros na presidência do Senado? Avacalheiros! É o Renan Avacalheiros! Lembra que ele tinha escândalo com vaca? Avacalheiros! Cowlheiros. E piada Pronta direto do Paraná: “Jararaca encontrada em Cascavel”. Isso é congresso de sogras! (Da coluna do José Simão, na Folha de São Paulo)

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