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Notas Rápidas

“Menos Luíza, ops, Roseana, que está em Paris”

Os moradores de São Luís estão sofrendo com a falta de água nos bairros da capital, menos Roseana, que está em Paris. Pais de alunos e alunos estão preocupados com o fechamento das escolas do estado (das poucas que funcionam), menos Roseana, que está em Paris. A população maranhense está revoltada com a onda violência e assassinatos que assola o Maranhão, menos Roseana, que está em Paris. Não entendeu, clique aqui e aqui.

“Menos Roseana, que está em Paris”

Todos os funcionários públicos do Estado, sindicatos e associações vêem com desagrado e insatisfação a mudança de atendimento exclusivo do servidor do hospital Carlos Macieira (ou do IPEM, construído com recursos dos funcionários, descontados, mensalmente, em contracheques) para um estabelecimento terceirizado pelo Estado, o Hospital São Luís (Cidade Operária), menos Roseana, que está em Paris. O povo definha com a falta atendimento nos hospitais, filas nos corredores, ausência de médicos e de medicamentos, “menos Roseana, que está em Paris”.

Sarney candidato no MA?

Nos últimos dias surgiram comentários nas rodas políticas de que o senador José Sarney transferirá seu domicílio eleitoral do Amapá para o Maranhão. O intuito seria disputar sua última eleição no estado natal. Não se sabe se Sarney concorrerá novamente uma vaga no Senado ou até quem sabe disputar o governo do Estado.

Luíza e os 72 hospitais

O deputado estadual Rubens Júnior (PCdoB) também resolveu brincar com a frase de um comercial de televisão, veiculado na Paraíba, e que se tornou nesta quinta-feira um dos assuntos mais comentados nas redes sociais em todo o Brasil, a frase “menos Luíza que está no Canadá”. “A Luíza volta do Canadá mas a Roseana não entrega os 72 hospitais. #CadeOs72Roseana?”, satirizou Rubens.

Do twitter da Péssima

“Se a minirreforma do governo Roseana demorar tanto quanto a reforma do Hospital do Ipem…” Hahahahaha…!!!

Ingenuidade de PMs

Será que os militares que participaram do movimento reivindicatório junto ao governo do Maranhão no final do ano passado acreditaram que o acordo para por fim a paralisação seria honrado? Hoje estão vendo que não. São vários os processos contra os participantes do movimento, principalmente no caso de soldados, cabos e sargentos. A pena mais leve é o destacamento de praças para cidades interioranas. Por enquanto a punição ainda não chegou aos coronéis, mas vai chegar. Há um verdadeiro clima de revolta na tropa principalmente por conta da escala de serviço que considera desumana. Não há folga e quase todos têm que tirar dois turnos sem direito a folga. Soldados, cabos e sargentos já estão com a paciência no limite. Será mesmo que os líderes do movimento são tão ingênuos ao ponto de achar que o governo de Roseana iria ligar para papel assinado pelos seus prepostos?

Vaga de Nice

Nem bem completou um ano de mandato e já tem gente de olho na vaga da deputada federal pelo Maranhão Nice Lobão. É que acham que em 2014 a parlamentar não terá mais condições físicas de disputar a eleição. Ano passado ela foi a campeã de falta nas sessões da Câmara. Tem pelo menos quatro postulantes que estão na briga.

Prédio abandonado

Quando governador Jackson Lago conseguiu comprar o prédio do antigo Colégio Maranhense, dos Irmãos Maristas, na rua Grande, no centro de São Luís. Ali seria montado um colégio de tempo integral. Aí veio o golpe judicial de abril de 2009, Jackson saiu e entrou o governo de Roseana. Logo depois o secretário de Estado da Educação, professor Anselmo Raposo, promoveu até um café da manhã dizendo que em 90 dias o colégio estaria funcionando. Raposo foi demitido acusado de corrupção. Nunca mais falaram no assunto. O prédio está se acabando e nada de providências para atender os jovens. Roseana está é fechando colégios, como o Montezuma, no bairro da Alemanha, e não abrindo. Quem mandou votar errado. (Jornal Tribuna do Nordeste, do editor José Ribamar Gomes)

Lobão feroz

No encontro do Grupo de Alto Nível em Energia Sustentável, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, Ban Ki-moon, secretário geral da ONU, não citou o Brasil ao falar dos países comprometidos em manter uma matriz energética baseada em fontes renováveis. O ministro Edison Lobão quicou e disse que não aceitava a omissão, pois o Brasil é “líder na matéria, com 90% de renováveis”.

No dia seguinte…

Diante do justo beicinho de Lobão, Banki-moon se corrigiu. O episódio reforçou no governo brasileiro a sensação de que a posição dos países ricos reflete os interesses dos fabricantes de equipamentos para energia eólica e solar, sem interesse em reconhecer a importância da hidroletricidade, base da nossa matriz elétrica. (Coluna do Ancelmo Gois)

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