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Notas da Tarde

Tadeu e Eliziane juntos?

Ninguém entendeu a declaração do pré-candidato à prefeito Tadeu Palácio (PP) ao afirmar, durante o evento de lançamento da pré-candidatura da deputada Eliziane Gama (PPS) ocorrida no sábado na Assembleia Legislativa, que gostaria de ter a parlamentar evangélica como companheira de sua chapa. A revelação causou frisson entre os presentes.

Buchicho…


Depois disso, logo começaram a surgir burburinhos de que Eliziane pode compor a vaga de vice na chapa encabeçada por Tadeu. Será? E os socialistas castelistas o que acham disso?

Back to black

Após três semanas longe da confusão, o presidente José Sarney volta ao Senado hoje, véspera do depoimento de Cachoeira. (Coluna Painel, da Folha)

Não custa sonhar

Durante ato em favor da PEC 438, que expropria terras de quem explora trabalho escravo, terça-feira passada, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Domingos Dutra (PT-MA), se atrapalhou no discurso:

-O governo Dilma apoia a PEC. Mas cabe lembrar que ela foi aprovada em primeiro turno em 2004, no governo do presidente Dutra!

Alertado pela plateia sobre a gafe, o petista emendou:

-Confundi com o Dutra do passado, mas quem sabe eu mesmo não serei presidente no futuro? (Coluna Painel)

Procura-se

O ex-dono da Delta, Fernando Cavendish, recuperando-se do rolo da Delta, e o presidente do Senado, José Sarney, recuperando-se da colocação de um stent, têm algo em comum: não foram mais vistos. (Coluna do Cláudio Humberto)

O fado de Dudu


Espécie de porta-voz do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse por aí que o candidato do seu chefe a Presidência em 2018 é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Quem ouviu foi Miguel Relvas, segundo homem do governo português. (Leonel Rocha e Felipe Patury, Época)

Brizola Neto procura selar a paz com Lupi

O ministro do Trabalho, Brizola Neto, está tentando reconstruir as pontes com Carlos Lupi, seu antecessor e presidente do seu partido, o PDT. Lupi deixou o cargo em dezembro e atribui a perda do cargo a uma campanha feita por seu sucessor. (Felipe Patury)

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