Fechar
Buscar no Site

Mesmo com tentativas de desestabilização, líder do governo Edivaldo se mantém firme

Durante todo o dia de hoje surgiram especulações de que o líder do governo Edivaldo Holanda Jr. na Câmara, vereador Honorato Fernandes (PT) iria entregar o cargo. Na verdade tudo não passou de boatos. Os ruídos, oriundo se setores de oposição à atual gestão municipal, teve por finalidade enfraquecer o petista.

HonoratoEm pouco mais de 30 dias na liderança, Honorato tem desempenhado um papel importante no posto. Calmo, prudente e bem articulado, o petista tem encarado com altivez às investidas do vereador Fábio Câmara (PMDB), principal opositor do prefeito.

Na condição de representante máximo do governo municipal na Câmara Municipal, com respaldo de Edivaldo e prestígio de toda sua equipe, Fernandes não deixa passar em branco nenhum ataque do peemedebista. A todos os questionamentos levantados por Câmara, Honorato procura pautar as respostas com base em dados e informações reais, fazendo um contraponto à altura.

Das vezes que não possui subsídios suficientes, Honorato prefere solicitar maiores detalhes à administração e fazer os esclarecimentos no dia posterior.

Mas não é só nesse quesito o destaque do líder do governo. Na questão política, Honorato também se movimenta com desenvoltura.

O petista mantém um relacionamento direto com os colegas parlamentares, ouvindo demandas e colhendo sugestões, mesmo diante do descontentamento natural de alguns. Nesse último ponto, o petista tem se posto à disposição no intuito de contornar os eventuais entraves.

EdiTudo isso tem incomodado, no sentido amplo, os opositores da gestão municipal. Tanto é que, por exemplo, o vereador Fábio Câmara não se sente à vontade em confrontar com Honorato. Não somente pela sua postura intrépida, mas também pelo fato de Fernandes ser do PT, que a nível estadual faz dobradinha com o PMDB de ‘Fabinho’.

Nesse sentido é que o vereador sarneysista tenta, por exemplo, suscitar o debate de 2014. É uma maneira de tentar desestabilizar Honorato, já que ele é membro do PT, sigla que faz parte da base de apoio do governo do Estado. Um erro de avaliação na medida em que não se pode, neste momento, misturar a questão administrativa com a eleição de 2014.

Um exemplo é a vereadora Helena Duailibe, líder do PMDB da Câmara, prima do secretário de Saúde do Estado Ricardo Murad e que apoia o prefeito Edivaldo Holanda na Casa, mesmo sendo da base da governadora Roseana Sarney.

Entende ela que a pauta política não se encaixa quando o que está em voga são os interesses da cidade. Isso será decido somente no próximo ano. A tentativa de antecipar pode acabar criando embaraços para o próprio Fábio.

O conteúdo deste blog é livre e seus editores não têm ressalvas na reprodução do conteúdo em outros canais, desde que dados os devidos créditos.

mais / Postagens