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Lobão no banco dos réus

Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje (17) que o governo está preocupado com a demora na aprovação das regras para divisão dos royalties do petróleo pelo Congresso Nacional.?[O governo] está preocupado, está desejoso de que ande depressa porque nós precisamos promover novas rodadas de licitação e, no caso do pré-sal, serão as primeiras no regime de partilha?, disse ao participar de audiência pública no Senado.A expectativa do governo é que a definição sobre a distribuição dos royalties        do petróleo ocorra ainda este ano. A matéria aguarda votação na Câmara. A ideia é começar as licitações para exploração assim que a proposta for aprovada pelos parlamentares.O ministro disse também que o Código de Mineração está praticamente pronto para ser enviado ao Congresso. ?Ele está hoje no Palácio do Planalto. Será enviado seguramente ao Congresso neste primeiro semestre, mas quanto à votação este ano, eu não sei?, disse.O Código de Mineração poderá trazer alterações quanto aos royalties cobrados na atividade, além de limitações à atividade, que não poderá mais ser exercida por pessoa física.

O apagão de energia que assolou o país fez o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) sentar no banco dos réus. Alvo da oposição e de especialistas no setor, a gestão da área pelo governo Dilma é muito criticada.

O fato da presidente Dilma ter sido ministra da pasta, no governo Lula, faz o bolo crescer.

Cansado de guerra e de tanto petardo, o ministro Edison Lobão desabafou, numa conversa, na semana passada. Ele comentou: “Só cobram do governo e do Ministério. Ninguém cobra do Incra, da Funai, do Ibama, do Iphan, do Ministério Público e das Ongs”. Estas instituições, avalia, contribuem para retardar a construção de novas hidroelétricas. (Da coluna do Ilimar Franco)

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