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Jornalismo e “jornalismo”

Caetano

Por Caetano Barroso *

É de conhecimento geral a influência do campo midiático na vida das pessoas na contemporaneidade. É pela mídia que o público recebe as informações do mundo em sua volta. Isso a faz detentora de uma capacidade incalculável de formação de opinião, de influenciar a sociedade em todas as suas dimensões. O problema é quando pessoas se utilizam desse meio para manipular ou criar factóides, forjar supostos acontecimentos e disseminar informações inverídicas que acabam em sua grande maioria difamando a imagem de pessoas.

É, ou pelo menos deveria ser de conhecimento de todo jornalista, a importância da ética no meio em que está inserido. A responsabilidade com as informações, a preocupação com a autenticidade e confiabilidade das fontes deveriam ser o principio básico do ofício de todo jornalista, o que infelizmente não é seguido nem de longe por esses que se intitulam jornalistas apenas por carregarem um diploma.

O mais preocupante é que esse tipo de “profissional” se torna funcional para aqueles que buscam seus objetivos às margens de postulados éticos, da verdade e do compromisso social. É comum lermos, principalmente em blogs e redes sociais, artigos que não medem as palavras e acabam baixando o nível para atacar de forma rasteira quem discorde de suas opiniões.

Venal e covarde são os únicos adjetivos a quem age dessa forma, criando factóides a favor de quem melhor paga, manchando a correta prática do jornalismo que deve primar pela decência, isenção, respeito e sobretudo pela ética profissional e assim a busca da veracidade da informação pra de uma forma justa e íntegra influir na formação da opinião pública.

Caetano Barroso, 18 anos, cursa o primeiro período do curso de Jornalismo

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