Meu caro John Cutrim, é totalmente equivocada a matéria escrita pelo meu querido amigo, jornalista Raimundo Garrone e publicada em seu blog.

Em primeiro lugar o Governo do Estado, com a reforma do Estádio Castelão é um dos maiores responsáveis pelo fortalecimento do futebol maranhense e pela boa fase do Sampaio Correia. Sem este equipamento nosso futebol estaria onde esteve nos últimos 10 anos.

Em segundo lugar, o Programa Viva Nota coloca recursos financeiros no futebol maranhense, e se não coloca mais e de forma mais ágil isso se deve a deficiências na operacionalização do programa por parte dos times de futebol.

Em terceiro lugar, a SEDEL, sob orientação da governadora tem dado todo apoio ao Sampaio, em tudo que este time tem precisado da administração desta secretaria. Pergunte ao presidente Sergio Frota, se a SEDEL tem ou não dado apoio incondicional ao Sampaio!

Em quarto lugar, que eu saiba a Prefeitura Municipal de São Luis só colocou o nome na camisa do Sampaio nos 2 últimos jogos e ainda não pagou pelo patrocínio, coisa que tenho certeza que o fará em breve e será uma medida importante para o sucesso da campanha vitoriosa de nosso representante na série C, que no próximo ano nos representará na elite do futebol nacional.

O que resta é a politização do futebol: Se o governo não ajuda ele é ruim, se ajuda é oportunista. No mínimo da mesma forma é o que ocorre com a prefeitura, coisa que discordo peremptoriamente, pois em termos de esporte, apoio sempre é bem vindo. Quem quiser tirar proveito midiático disso que tire. Faz parte da mecânica atual do esporte.

Se você disser que a Secretaria de Comunicação Social do governo poderia tratar o assunto esporte, e dentro dele o futebol, e nele o Sampaio Correia de forma diferente, conclamando os torcedores, criando um espírito de maranhensidade em torno de nosso representante, aí eu até concordaria com você!

Certos que temos feito tudo que está ao nosso alcance para bem promover o esporte em nosso Estado, e que no que diz respeito ao futebol e ao Sampaio, temos feito muito mais, acredito ser contraproducente transformar esse momento de boa fase de nosso representante em palco de confronto político de qualquer espécie.

Abraço,

Joaquim Haickel.