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Greve da PMMA: Os frouxos não têm direito de reclamar depois

1939686_437798696363495_928324292_nTentam de todas as formas dá um tom político ao movimento grevista dos policiais militares do Maranhão. O intuito é enfraquecê-lo. Ora, como se um PM, por ser filiado a algum partido político, não tivesse o direito de protestar. É um cidadão como qualquer um e sua liberdade de manifestação está amparado na Constituição.

Política é uma coisa e política partidária é outra. O que está em jogo é o interesse dos trabalhadores.

Chegaram a dizer, em tom de deboche, que não havia 50 policiais na Câmara Municipal. Depois, com a greve ganhando adesão em São Luís e no interior (Timon, Imperatriz, Caxias, Bacabal e outras cidades) e as viaturas sem rodar na capital, o comando da PMMA entrou em estado de alerta.

Nos últimos dois dias quase não foi vista a polícia na rua. A situação tende a piorar com o decorrer da paralisação e quem sofre é a população por conta do descaso do governo Roseana.

Se alguns policiais militares alegam que o movimento é político, que façam o seu. Toda a tropa está insatisfeita. Isso é fato. Não são valorizados, baixos salários, falta de equipamentos e condições de trabalho não condizentes. Entre outras humilhações e o risco que correm diariamente.

A oportunidade de garantir melhorias à corporação é essa. Depois não vale ficar reclamando de que são humilhados pelo governo Roseana.

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