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Governo Roseana Sarney: o mal por si mesmo se destrói

Há um conhecido adágio que afirma que o mal por si mesmo se destrói. Assim pode se definir o atual governo do Maranhão.

A guerra fratricida entre o secretário de Estado de Segurança (SSP), Aluísio Mendes, e o deputado Raimundo Cutrim, ambos do grupo de sustentação da governadora Roseana Sarney é uma prova conspícua de que o estado não tem comando.

A nau desgovernada (ou será um trem descarrilado, lembrando a propaganda eleitoral) em que se transformou a gestão roseanista não pode ser creditada, como válvula de escape, a perseguição ou rixa da oposição, que pouco cumpre seu papel.

O naufrágio roseanista somente pode ser atribuído a incompetência generalizada da sua própria comandante e seus comandados. E quem paga, como sempre, é o povo.

A falta de preparo de seus auxiliares, muitos deles marinheiros de primeira viagem, e a sanha insaciável de cada um na busca de atender seus interesses próprios tem gerado a putrefação dos alicerces que sustentam a administração estadual.

A podridão se alastra por todos os órgãos e autarquias, contaminando até os outros poderes.

O resultado da autoflagelação, de um governo frágil, desastroso, despudorado é a ausência de segurança, com dezenas de mortes nos finais de semana, escolas sem funcionar, pacientes nos corredores de hospitais sem atendimento, falta de infraestrura entre outras mazelas que atingem os maranhenses.

Esta é a mesma turma do ‘mal’ há cinco décadas oprime a população, levando sofrimento, dor e miséria.

Não é por menos que o estado sempre amargou os piores indicadores sociais, mas não há mal que não tenha fim. E no Maranhão, ele tem prazo: 2014. O bem sempre acaba vencendo.

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