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Governo Roseana: déficit de governança e superávit de corrupção

A governadora Roseana Sarney a cada dia que transcorre para o fim da sua malfadada administração dá mostras que não tem mais apetite para governar. A ausência dela de todas as discussões que envolvem o seu governo é prova maior disso.

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Durante as manifestações que ocorreram contra o seu governo – inclusive na porta da sua residência -, Roseana não deu uma nota sequer. Não se manifestou e muito menos se predispôs a receber os manifestantes.

Comportamento típico de pouco caso com a coisa pública, a população e com a responsabilidade que assumiu perante todos os maranhenses de fazer o ‘melhor governo da sua vida’.

Um verdadeiro descaso!

Com isso, o que fez a governadora? Jogou toda a carga sobre os ombros dos secretários Luis Fernando (Infraestrutura) e João Abreu (Casa Civil), que por uma questão de limitação humana não dão conta. São eles que carregam o duro fardo de um governo que, até agora, se mostrou ineficiente, inapto e incapaz, sem condições alguma de resolver os problemas dos maranhenses. Os dois estão fadigados.

Numa equação simples, o governo Roseana resume-se da seguinte forma: déficit de governança (um acumulado de mais de quarenta anos de gestão atrasada/retrógrada/antidesenvolvimentista) e superávit de corrupção (isto tem de sobra, no caso mais recente as centenas de convênios com entidades fantasmas).

Enquanto isso Roseana continua a viver sua vida de hedonismo (jogatinas, viagens, farras), acompanhando de longe o seu governo mergulhar num mar de lama. Pior para nós!

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