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Flávio tem obrigação de aceitar o desafio de Ricardo… quando os 72 hospitais estiverem concluídos

Os 72 hospitais do governo Roseana está igual ao corpo do líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, morto no dia 2 de maio por forças americanas no Paquistão: “ninguém nunca viu e parece que nunca vai ver”

Os asseclas da mídia sarneisista apregoam que o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) tem a obrigação de aceitar o convite do secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad (PMDB) para visitar os hospitais entregues pelo governo Roseana Sarney (PMDB).

Teria, sim, se realmente os 72 hospitais do Programa Saúde é Vida já estivessem concluídos, conforme prometido pela governadora na última campanha eleitoral. No período, Roseana anunciou que todos eles estariam construídos até dezembro de 2010.

De lá para cá, já foram dados outros infinitos prazos para a conclusão. No entanto, o que se vê hoje é que nem 5% do total de hospitais prometidos foram entregues.

Por conta disso, Flávio Dino respondeu, muito acertadamente, que não poderia aceitar o convite de Ricardo para visitar aquilo que não existe.

“Quando os 72 hospitais tiverem funcionando, isso se um dia vier acontecer, não só com parede e telhado, mas com equipamentos, remédios, médicos, eu aceito visitar com o maior prazer. O que eu não posso é visitar aquilo que não existe”, disse Flávio.

E de fato não existem. Portanto, quando os 72 hospitais tiverem prontos, com toda estrutura de equipamentos, profissionais e operando em sua inteira totalidade, não só Flávio Dino mas como toda a oposição tem o dever de visitar, fiscalizar e acompanhar de perto o funcionamento dos mesmos.

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