O candidato Flávio Dino afirmou no debate da TV Mirante, na noite desta terça-feira (30), que uma das prioridades de seu governo é o combate à corrupção e aos escândalos que assolam o Estado.

“O que está em julgamento são estes 50 anos que aí estão. Fizeram que um Estado tão belo, bonito e forte ficasse sempre atrás no campeonato do desenvolvimento e frequentando as páginas policiais. Nós vamos tirar o Maranhão das páginas policiais.”

Flávio lembrou que lidera com ampla vantagem todas as pesquisas de intenção de votos, mas que vai se manter humilde e sereno nesta reta final da campanha.

“Vamos continuar defendendo as nossas propostas, o nosso programa de governo. Levamos a bandeira da fé e da esperança. É possível reverter esse quadro negativo dos índices sociais”

Flávio pediu a ajuda de todos nestes últimos dias de campanha e ressaltou a necessidade de eleger Roberto Rocha para o Senado: “Nós compomos uma chapa, um time”.

Parceria

Colocar fim à política de perseguição política do governo do Maranhão contra prefeituras que não são aliadas do Palácio dos Leões. Essa foi um dos principais pontos ressaltados por Flávio Dino durante o debate da TV Mirante, na noite desta terça-feira.

“Hoje, o governo federal ajuda muito as prefeituras; o governo do Estado, não. Na verdade há um critério político, eleitoreiro e fisiológico em que apenas os prefeitos amigos do poder recebem recursos.”

“Precisamos corrigir isso. Não podemos penalizar cidades grandes apenas porque o grupo que domina o poder há 50 anos não gosta do prefeito. Vamos fazer parceria com todos, o governo do Estado também vai ajudar a sua cidade a se desenvolver”, acrescentou.

Economia

Flávio também reafirmou o compromisso de adotar uma política industrial eficiente e cuidar das pequenas empresas.

“Vamos ter atenção especial às cadeias produtivas no nosso Estado. Para isso, precisamos investir na agroindústria. A base produtiva que temos de arroz, mandioca, feijão, soja, pecuária e outros precisam gerar agregação de valor para gerar mais empregos e renda”, disse Flávio.

“Precisamos aumentar a geração de riquezas e a distribuir essa riqueza”, acrescentou.