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(Falta de) empregos e o Bolsa Família no Maranhão

Por Wagner Cabral

No último ano do “melhor (des)governo da vida” de Roseana Sarney, o Maranhão encerra o 1o semestre de 2014 com o 2º pior desempenho da história (só superado pela crise de 2009).

Apesar do resultado positivo em junho, o Maranhão encerra o primeiro semestre com um saldo negativo de – 3.877 empregos.

Em contrapartida, desde 2003, governo federal distribuiu 4 bolsas família para cada 1 novo emprego gerado no estado.

Assim, o estado possui o maior grau de cobertura do país, com o Programa Bolsa Família atingindo 57,2% da população.

E injetando de forma descentralizada, na economia local dos municípios, o equivalente a 80% do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) em 2013.

Só que a bolsa, com todos os seus problemas, faz girar a economia dos municípios; enquanto boa parte do FPM alimenta a espiral de corrupção envolvendo prefeitos, agiotas e empresários…

Pra ajudar a entender alguns elementos do que se passa nestas terras…

Saldo negativo de -3.877 empregos no 1º semestre de 2014.

Saldo negativo de -3.877 empregos no 1º semestre de 2014.

Proporção de 4 bolsas para 1 emprego.

Proporção de 4 bolsas para 1 emprego.

Maior cobertura do país - 57,2%.

Maior cobertura do país – 57,2%.

Em 2013, o Programa Bolsa Família injetou o equivalente a 80% do FPM na economia dos municípios maranhenses.

Em 2013, o Programa Bolsa Família injetou o equivalente a 80% do FPM na economia dos municípios maranhenses.

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