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Eleição do Senado: Roberto Rocha puxa apoio do PSDB a Rodrigo Pacheco

Como noticiamos, Simone Tebet (MDB) esperava contar com o apoio do PSDB na disputa pela presidência do Senado, mas o partido, com sete integrantes, rachou de vez ontem, durante uma reunião da bancada.

O Antagonista apurou que Roberto Rocha, líder do PSDB, é quem está liderando a possibilidade de aliança com Rodrigo Pacheco (DEM), o candidato de Davi Alcolumbre e Jair Bolsonaro. Rocha tem feito de tudo para conseguir a benção do Palácio do Planalto para tentar virar governador do Maranhão em 2022.

Em junho do ano passado, Rocha presenteou Bolsonaro com uma camiseta do time de futebol maranhense Sampaio Corrêa (foto). Na ocasião, o presidente disse esperar que “o Maranhão abandone o comunismo” — o estado é governado por Flávio Dino (PCdoB). Antes de se filiar ao PSDB, Rocha era socialista do PSB.

Com Rocha, por motivos que envolvem também questões locais, poderiam igualmente pular para o barco de Pacheco os tucanos Rodrigo Cunha, de Alagoas, adversário do emedebista Renan Calheiros; Plínio Valério, do Amazonas, adversário do emedebista Eduardo Braga; e Izalci Lucas, do Distrito Federal, que tem exercido a liderança da bancada nas ausências do senador maranhense. Nenhum deles ainda se manifestou publicamente.

Fechados com Simone estão, pelo menos até aqui, Tasso Jereissati, amigo pessoal da senadora, além de José Serra e Mara Gabrilli, que já fizeram declarações públicas nesse sentido.

Diante do racha, há uma tendência, por enquanto, de o PSDB “manifestar apoio” a algum candidato, mas, na prática, liberar a bancada, como fez o Podemos, com quem os tucanos têm uma aliança. Com informações de O Antagonista

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