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Edivaldo: “Sou um prefeito de uma cidade de 1 milhão de habitantes e não apenas de um segmento”

Durante reunião realizada ontem (22) com representantes de agremiações carnavalescas na Prefeitura, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior desmistificou factóides criados por asseclas da imprensa ligada ao grupo que controla o governo do Estado de que sua condição religiosa de ser evangélico cria obstáculos para a realização do Carnaval na capital.

“Sou um prefeito de uma cidade de 1 milhão de habitantes e não apenas de um segmento”, disse Edivaldo a membros de escolas de samba e blocos de São Luís presentes. A declaração coloca por ‘água abaixo’ o argumento de que por ser evangélico, Edivaldo não dará apoio às manifestações culturais da cidade, não só o carnaval, mas as festas juninas e outras.

A título de informação, vale esclarecer que a Prefeitura de São Luís já alocou recursos na ordem de R$ 1 milhão aos eventos carnavalescos da cidade, investimento que será utilizado para custeio dos gastos com palco, som, iluminação, banheiros químicos e atrações artísticas de bailes e eventos comunitários.

Isto é, não passa de pura falácia e futrica a informação de que a Prefeitura na realizará o carnaval de 2013. Um exemplo são os bailes promovidos pela administração municipal (baile da Corte, Artistas, Feliz Idade, Erê), além de outras atrações inseridas na programação.

O que não terá no carnaval – deste ano – é o desfile da passarela do samba, em virtude das enormes dificuldades financeiras nas contas da Prefeitura as quais impossibilita, neste ano (o prefeito já se comprometeu a fazer desde então um planejamento integrado com as entidades carnavalescas para a realização de um carnaval melhor em 2014), o custeio da montagem da estrutura.

Simples de entender e perfeitamente compreensível.

O que não é aceitável, inconcebível da parte dos que seguem por esta linha de ataque sectário é o preconceito que se tenta criar contra a opção religiosa do atual gestor. Ou católico, evangélico, espírita etc., isso não deve ser o pano de fundo de críticas.

Seguir determinada orientação religiosa é uma decisão pessoal de qualquer cidadão de um estado laico que, como o próprio prefeito deixou claro, não será misturada com as decisões de interesse geral da população. É isso!!!

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