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“É ridículo a politicagem de Roseana e seu cunhado Ricardo com aquilo que é do povo”, protesta Marcos Silva

“Tá na hora do povo dar um basta nessa oligarquia e suas variantes”, prega Marcos Silva

O candidato a prefeito de São Luís pelo PSTU, Marcos Silva comentou a matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo (edição desta quinta-feira) na qual denuncia que as UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) administradas pelo governo estadual recusam pacientes transportados por ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), gerido pela Prefeitura de São Luís.

“A unidade de pronto atendimento (UPA) é um instrumento de assistência médica construída com dinheiro público, então tem que servir ao público e o SUS assegura a universalização da assistência a saúde pública. Assim é ridículo a politicagem da governadora [Roseana Sarney] e seu cunhado [Ricardo Murad] com aquilo que é do povo”, protestou Marcos Silva.

A reportagem da Folha de São Paulo cita o caso de uma mulher, em junho, que sofria de obesidade mórbida, hipertensão e diabetes foi levada com dores a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) administrada pelo governo estadual em São Luís, no Maranhão. Esperou uma hora na porta e só entrou após intervenção da Polícia Militar. O Samu, do município, está impedido de levar seus pacientes às UPAs, administradas pelo estado.

“Isso é um absurdo, o dinheiro é público, seja ele gerido por qualquer ente da federação. Município, estado e governo federal. Ou o Ricardo [Murad, secretário de Estado da Saúde] pensa que é de vossa propriedade o orçamento do governo. Tá na hora do povo dar um basta nessa oligarquia e suas variantes”, condenou Silva.

O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, afirmou à Folha que vai investigar a situação das UPAs no Maranhão. Se elas não estiverem integradas à rede de urgência, poderão deixar de receber verbas federais. Em tese, as UPAs podem ser descredenciadas. De acordo com Magalhães, as UPAs podem reencaminhar pacientes para outras unidades em casos específicos -por exemplo, quando estão superlotadas.

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