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Direito de Resposta: Qual é o problema com a Juventude do PMDB?

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Por Assis Filho (secretário adjunto de Juventude do Governo)

Primeiro foi o blogueiro John Cutrim que apontou sua artilharia contra a participação de jovens pmdbistas na Convenção Nacional da JPMDB em Brasília, agora foi à vez do apresentador Jeisael Marx do programa “Qual é a Bronca?” da TV Cidade.

Antes de tudo é importante salientar que a filiação partidária no país é livre e um direito constitucional. Cada cidadão tem a livre escolha de defender sua bandeira política e de escolher seus líderes.

Defendemos o nosso partido, suas bandeiras de lutas e nossos lideres: Sarney, Renan, Roseana, João Alberto. Qual o problema?

Não é essa mesma democracia que permite os companheiros do PT de defenderem José Dirceu e Delúbio Soares, réus no processo do mensalão que foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal? Fizeram até jantar em Brasília para arrecadar dinheiro para o pagamento das multas dos condenados no valor de 1,5 milhões.

E os seguidores do Líder do PDT, Carlos Lupi, que saiu do Ministério do Trabalho e Emprego depois que a CGU constatou indícios de desvios de dinheiro em convênios do Ministério com pelo menos 26 ONGs e que assessores participavam de suposto esquema de cobrança de propina de ONG. Pra não ir muito longe, foi aqui mesmo no Maranhão que os pedetistas apoiaram o Governo do Estado dentre os desmandos a demolição do Ginásio Costa Rodrigues, os desvios de recursos do Castelão e o sucateamento do Projovem Urbano.

E o que dizer do PC do B de Flávio Dino, quando Orlando Silva, então Ministro do Esporte foi acusado de comandar um suposto esquema de corrupção com o repasse de verbas do programa Segundo Tempo para organizações não governamentais (ONGs) mediante o pagamento de uma taxa que podia chegar a 20% do valor do convênio e o dinheiro desviado seria usado em campanhas eleitorais do PC do B…

E até hoje não existe aqueles que defendem esses partidos e seus tais lideres?

Persiste a indagação: O problema, então, seria do pluralismo político, da liberdade de expressão, da democracia, ou de como os olhos viciados da imprensa oposicionista ver os fatos e os publicam?

Fica a recomendação: “Ninguém é absoluto o suficiente para se colocar diante das pessoas como o rei da razão. O seu certo pode ser o meu errado, e vice-versa. Cada um é cada um. Devemos, sim, expor nossas posições, mas sem atacar quem pensa o contrário.”

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