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Diferente do que propaga a mídia sarneysista, recadastramento não significa necessariamente demissões de servidores

Assim como fez durante toda a gestão do prefeito João Castelo, o jornal O Estado do Maranhão lança agora todo seu arsenal midiático contra o prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Apenas no seu segundo dia de mandato, Edivaldo já recebe artilharia pesada do pasquim da oligarquia.

Com o intuito de prejudicar o início da nova administração que se inicia, o EMA tenta espalhar terror entre os funcionários municipais. O estratagema utilizado é a notícia distorcida de que haverá demissões com o possível recadastramento dos servidores do quadro do município.

É bom esclarecer que a ação ora propalada pelos veículos de comunicação do grupo Sarney é uma medida de praxe em toda gestão, que visa preponderantemente atualizar as informações relacionadas aos seus funcionários – isto é, serve para reorganizar o banco de informações do órgão. Logo no começo do governo João Castelo, vale lembrar, também foi feito um recadastramento geral de todos os servidores.

E não época houve demissões.

Na verdade, o recadastramento é uma prática que ocorre nas prefeituras e governos de todos os estados e tem, por finalidade, o fortalecimento da política de modernização da gestão pública e valorização do servidor.

Em Timon, por exemplo, o prefeito Luciano Leitoa deu a seguinte declaração ontem, em entrevista concedida ao portal Meio Norte: “não sabemos sequer quantos funcionários temos, e quais deles estão trabalhando”. Esta é uma realidade enfrentada pela maioria dos prefeitos que assumem agora, precisam tomar pé do funcionamento da máquina administrativa.

Notadamente algo que se faz necessário.

Tal como um técnico que acaba de assumir um time, é preciso saber a estrutura do clube bem como é constituída a equipe de jogadores.

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