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Administração anterior deixou escolas de Santa Inês em estado precário e abandono

As escolas da zona rural de Santa Inês encontram-se em situação precária. Uma rápida inspeção constatou deficiências na estrutura física em grande parte delas.

Foto 1 (2)As aberrações começam na Antônio Ferraz Sobrinho, localizada no povoado Barro Branco. As equipes de engenheiros da prefeitura de Santa Inês, durante visita, presenciaram rachaduras, vazamentos e infiltrações.

A unidade de ensino apresentou também piso e revestimentos desgastados, instalações elétricas comprometidas e até goteiras no telhado, além de muito mato. Tal descalabro mostra que no prédio não houve manutenção devida realizada pelo gestor anterior, deixando que um bem público fosse deteriorado ao longo de quatro anos decorrentes de puro descaso.

Já na escola Coelho Neto (Centro do Meio) – leva o nome de um dos grandes escritores maranhenses, mas que não teve a imagem respeitada em função de tanto abandono – o laudo técnico apontou falhas na estrutura. Toda a grade e o portão estão em estado de ferrugem avançado.

Agravantes estes os quais atestam falta de conservação e, mais ainda, ineficiência, inoperância e descompromisso da administração anterior com a educação na zona rural de Santa Inês. É o que leva a crer dada a tamanha falta de cuidado com um dos setores mais importantes de qualquer governo.

foto 4 (2)Situação pior ainda é na escola municipal José Sarney, no povoado Bom Jardim. O ambiente também é desolador no colégio que tem o nome do ex-presidente da República e pai da atual governadora do estado, aliados políticos do prefeito antecessor – pouco fez, vale ressaltar, pela cidade.

A estrutura física da ‘José Sarney’, de acordo com o laudo elaborado na vistoria, está totalmente abalada. A instalação elétrica possui falhas afetando diretamente o sistema hidráulico. À exemplo das outras duas escolas já mencionadas, a cobertura apresenta goteiras e a presença de cupins compromete suas madeiras estruturais, (ripas, caibros) etc.

Uma das aberrações é o banheiro masculino, que está funcionando como depósito de produtos de limpeza. Imaginem o perigo que a falta de higiene nos alimentos podem ter levado à saúde dos alunos. Um cenário de atraso, retrocesso. Situação inadmissível numa cidade do porte de Santa Inês. Na escola Gonçalves Dias, no povoado Boa Vistinha, outra que foi visitada, o cenário também é idêntico. Algo, portanto, que só temos a lamentar e, ao mesmo tempo, repudiar diante dos danos gerados.

Cabe agora ao atual prefeito, Ribamar Alves, executar as reformas e reverter esse quadro alarmante e de tristeza na educação.

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