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Consulta que circula no Grupo Sarney seria o motivo dos ataques a Luís Fernando

Os ataques virulentos, engendrados nos últimos dias, contra o secretário-chefe da Casa Civil, Luis Fernando Silva, oriundos de setores da imprensa ligados a grupelhos conservadores e ultrapassados do atual governo pode, em parte, está relacionado a uma consulta sobre a sucessão estadual que chegou, na última semana, às mãos do grupo Sarney.

Nela, Luís Fernando e o presidente da Embratur, Flávio Dino, que lidera a corrida sucessória estadual com ampla vantagem, obtiveram crescimento significativo na preferência para suceder a governadora Roseana Sarney em 2014, em comparação com as consultas anteriores realizadas.

A sondagem mostra, ainda, conforme apurou o blog, um declive acentuado do ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, com índices um pouco inferiores ao patamar que mantinha.

Talvez isto explique a onda de desconstrução da imagem demasiada em desfavor de Luís Fernando e a campanha, obstinada, de intrigas e futricas de certo blogueiro sarneysista (que mais atrapalha do que ajuda o governo) no intuito de desestabilizar a gestão do secretário-chefe da Casa Civil.

A ação fratricida é patrocinada por um quarteto [E.L, J.A, C.E, R.M] que se sente ameaçado com a tomada de espaço do ex-prefeito de Ribamar nos últimos meses – especialmente na região tocantina (Imperatriz), conforme revela a consulta.

O escopo, com isto, da turma que representa as práticas retrógradas e atrasadas da política e que só pensa em se dar bem à custa dos cofres públicos, é destituir Fernando do importante/estratégico cargo que no ocupa governo Roseana. Isolando-o em outro posto de menor relevância, a ameaça que Luís representa aos planos do quarteto seria dirimida.

O desespero é tanto que um senador, filho de ministro, disse durante uma reunião realizada na emissora de televisão de sua propriedade que, a partir de agora, dividirá o tempo de suas atividades empresarias com a tarefa de ajudar a eleger a maior quantidade de prefeitos nas eleições municipais para apoiar o pai em 2014.

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