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Chapa sarneisista

Quando candidato a governador, Flávio Dino jamais procurou um partido da base do grupo Sarney para apoiá-lo. O comunista disse e reiterou que todos estavam convidados a somar com o projeto de mudança, dentro dos paradigmas e das regras que a se propunha.

Vale lembrar que Dino não foi atrás de nenhuma legenda ou liderança da oligarquia Sarney para fazer acordos visando a eleição. Aceitou, faz parte do jogo político, a adesão de forças que antes compunham o clã Sarney, no entanto negociatas ou espaços do seu futuro governo ficaram de fora das pautas de diálogo.

A formação de sua equipe administrativa deu mostra disso.

A deputada Eliziane Gama tem feito movimento justamente contrário. Busca o apoio de partidos de linha tradicional do sarneisismo. O PMDB é um exemplo. Gama quer os peemedebistas com ela em uma futura candidatura sua a prefeito de São Luís.

Ora, seguindo a linha de raciocínio, se Eliziane procura, tem que oferecer algo para atrair o apoio das legendas e lideranças oligárquicas. Ou seja, se a turma sarneisita marchar com Gama na eleição de 2016, não será apenas uma simples adesão. Será uma chapa do grupo Sarney onde Eliziane figurará como uma mera participante.

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