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Caso vença a eleição, Luis Fernando terá no governo as mesmas companhias que afundaram o Maranhão

As companhias que estarão ao lado do secretário de Infraestrutura, Luis Fernando caso este chegue ao governo do Maranhão, são as mesmas, alojadas há mais de quarenta anos no poder, que afundaram o Maranhão.

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Estas figuras, as quais só conseguiram fazer do nosso estado o mais atrasado, devem continuar alojadas no governo, no caso da vitória de Luis Fernando.

Acham os leitores que Jorge Murad, Ricardo Murad, Sarney Filho, Fernando Sarney, João Alberto, Sérgio Macedo, Chiquinho Escórcio; o especialista em “insegurança” Aluísio Mendes e o homem dos convênios fantasmas Fernando Fialho além de outros personagens nefastos, não continuarão com a mesma estrutura em uma futura administração de LF? Evidente que sim!

Será a estrutura do grupo Sarney que estará a favor de Luis Fernando.

Já imaginaram Roseana – ela e o marido Jorge impuseram ‘goela a baixo’ a candidatura de Luis Fernando ao grupo – tendo que pedir a LF para abrigar o pai do seu neto, Carlos Filho em alguma secretaria no governo? A contragosto, Luis teria que aceitar. Não só ele, mas tantos outros que estão há décadas usufruindo das benesses governamentais.

E o controverso Ricardo Murad? Com certeza não vai querer ficar de fora. Não aceitará que seus milhares de aliados saiam da Saúde. E assim ocorrerá nas outras secretarias. Cada um dos membros da oligarquia segurará os seus. Como fazer mudança assim?

Como pode se ver, pouco mudará um possível governo de Luis. Continuarão os mesmos inaptos – com algumas exceções – que fizeram o Maranhão a ser hoje um estado miserável e detentor dos piores indicadores sociais (piores IDHs, menor índice de esperança de vida, menor índice de desenvolvimento social, último colocado na distribuição de médicos), educação e segurança em patamares vergonhosos/alarmantes.

Luis Fernando, caso vença a eleição do ano que vem, será nada menos que a continuidade do modelo atrasado de governar da oligarquia. Permaneceremos no fundo do poço. A não ser que ele rompa como grupo Sarney depois de eleito. Aí é outra história!

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