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As sugestões de Flávio Dino para por fim à crise da Segurança Pública

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Em meio à grave crise de Segurança Pública que atinge o Maranhão, uma das vozes tem sido a do pré-candidato a governador Flávio Dino (PCdoB). Desde 2013, quando a situação começou a se mostrar mais grave e com necessidade de ações articuladas entre todos os setores da sociedade, Dino foi um dos primeiros a apontar soluções.

Ainda em outubro, quando uma rebelião atingiu a Penitenciária de Pedrinhas e fez nove vítimas, Dino escreveu um artigo em que propunha a reestruturação do sistema de Segurança e um olhar cuidadoso às penitenciárias maranhenses. O aumento do efetivo policial no estado (hoje, o menor do Brasil), bem como um trabalho sério de valorização das polícias e reaparelhamento dos homens nas ruas foi um dos pontos sugeridos pelo pré-candidato.

Dino também falou da necessidade de trabalhar com planejamento antes que a crise de Segurança e Direitos Humanos se alastrasse. Mapear os motivos do aumento dos homicídios, ter um plano efetivo de combate e prevenção ao tráfico de drogas e aumentar emergencialmente o número de vagas e as condições nos presídios foram demonstradas por ele em diversos artigos e pronunciamentos.

Ainda no começo de 2014, após a continuidade das atrocidades dentro de Pedrinhas, foi Flávio Dino o primeiro a propor a criação do gabinete de Crise, com a participação dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) junto a entidades da sociedade civil como SMDH, OAB, entre outras. A abertura do diálogo para envolver todos os atores necessários na solução da crise foi levantada por Flávio Dino ainda nos primeiros dias de janeiro em análises feitas pelas redes sociais e na imprensa.

Uma saída semelhante foi proposta pelo ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, ontem. O representante do Governo federal desembarcou em São Luís para chamar todas as entidades que poderiam ser envolvidas na solução do problema de Segurança do Maranhão.

Medidas que se ouvidas e atendidas com maior antecedência pelo governo do Estado poderiam ter amenizado a crise no Maranhão. Mas a governadora Roseana Sarney preferiu fechar os olhos para a crise porque não quis dar ouvidos àqueles que apresentam soluções para os problemas do Maranhão.

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