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Aconselhado a renunciar, Teixeira ficou na CBF graças a Sarney

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O ex-senador José Sarney evitou que Ricardo Teixeira renunciasse à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e, com isso, permanecesse no cargo por mais 11 anos. A revelação foi feita pela coluna Radar, da revista Veja, editada pelo jornalista Maurício Lima.

Depois de 23 anos no poder, Ricardo Teixeira deixou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 2012.

O episódio é revelado no livro “Entre a Glória e a Vergonha”, do consultor de imagem Mário Rosa, que será lançado nas próximas semanas. Publicada no site UOL, conforme Radar, a obra vai descrever a experiência de Rosa como investigado na Operação Acrônimo, executada pela Polícia Federal, e os bastidores de sua relação com alguns dos personagens mais encrencados do Brasil.

Conforme a nota de Maurício Lima, “chama a atenção uma passagem desconhecida sobre o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Aprovado o relatório da CPI da Nike, em 2001, Teixeira foi aconselhado pelo sogro João Havelange a renunciar à presidência da entidade. Chegou até a escrever a carta de renúncia. Quem o demoveu da ideia, na última hora, foi o então senador José Sarney. “Pense durante dez dias”. Teixeira ficou mais 11 anos no cargo”.

O filho de José Sarney, o empresário Fernando Sarney, continua na CBF e é vice-presidente da entidade. (Jornal Pequeno)

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