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Governo Federal fecha parcerias com bancos nacionais para promover desenvolvimento na região do Marajó

Governo Federal fecha parcerias com bancos nacionais para promover desenvolvimento na região do Marajó

Foto: Willian Meira/MMFDH

Durante o lançamento do programa Abrace o Marajó, realizado na terça-feira (3), no Palácio do Planalto, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) firmou parcerias com três bancos públicos e nacionais: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal (CEF). O objetivo é formalizar o apoio ao plano de desenvolvimento do arquipélago do Marajó.

O motivo da região ter sido escolhida para o desenvolvimento do programa foi explicado pela ministra do MMFDH, Damares Alves. “Para quem não se lembra, o Marajó ficou mundialmente famoso pelo abuso e a exploração sexual de crianças que, ainda hoje, infelizmente, sobem nos barcos para trocarem seus corpos frágeis por comida, por centavos, por um litro de óleo combustível de embarcações. Hoje damos o primeiro passo para acabar com isso”, disse.

O BNDES assinou um acordo de cooperação para a elaboração de diagnósticos sobre o contexto cultural, socioeconômico e político dos municípios do Arquipélago de Marajó, bem como o mapeamento de políticas, programas, projetos e ações passíveis de implementação na região.

Com a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, foram assinados protocolos de intenções. O objetivo é viabilizar a implementação de projetos e ações conjuntas de sensibilização acerca dos direitos humanos e suas formas de violações, de formação e capacitação de atores governamentais e de desenvolvimento socioeconômico dos dezesseis municípios que compõe o Arquipélago de Marajó.

“Estamos emocionados e nos sentimos privilegiados de coordenar um programa grandioso como este. Ouvimos a voz do povo marajoara! Mostramos para o Brasil e para o mundo que o bem mais precioso da floresta é o ser humano. São as pessoas que vivem na Amazônia, e não o minério, nossa maior riqueza. Vamos cuidar da preservação, sim. Mas também de quem vive lá e que esteve invisibilizado durante séculos, nesta Nação”, concluiu a ministra.

FONTE / Ministerio da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

 

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