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Exposição de telas, na Galeria Trapiche, será sequenciada com autógrafos de livros

Herbert de Jesus Santos relançará livros e João de Deus fará exposição de telas, na Galeria Trapiche

Com abraços, realmente, em todas as tendências culturais maranhenses, a Galeria Trapiche, na Praça Benedito Leite, gerenciada pelo ator performático Uimar Júnior, fara a repetição, neste domingo (16), das 9h às 15h, da exposição das obras do artista plástico e mestre João de Deus, intitulada Intervenção Urbana, que se iniciou no domingo passado. Artista multimídia, João de Deus, nascido em São José de Ribamar, assinalou que na exibição estarão presentes obras produzidas em 2021 e, principalmente, em 2022.

João de Deus enfatizou que dentre seus trabalhos estão: Dois painéis em lona, que serão expostos entre as árvores da praça, e depois levados ao chão, de hora em hora, como grandes tapetes, quando os frequentadores serão convidados a percorrer circuitos traçados com pés em todas as cores. “A ideia é levá-los a interagir com as obras que produzir durante o isolamento social causado pela pandemia da Covi19!”, arrematou.

LITERATURA

Em entendimento mantido com Uimar Júnior, na manhã de domingo passado, o jornalista, poeta, prosador e folclorista Herbert de Jesus Santos acertou  que a próxima grande promoção a acontecer na Galeria Trapiche será a sessão de autógrafos que aplicará  com as suas obras mais recentes, dentre as quais:  Os premiados em concurso literário, o ensaio Ofício de São Luís: Bernardo  Coelho de Almeida (Coração em Verso e Prosa),  A Segunda Chance de Eurides (novela), e Serventia e os Outros da Patota (contos),  além de  Peru na Missa do Galo (Contos de Natal) e Um Terço de Memória, Entre Anjo da Guarda e Capela de Onça, e os Heróis do Boi de Ouro (A História de Fato e de Direito do Bairro Anjo da Guarda).

Herbert de Jesus Santos assinalou que tem oito títulos inéditos, dente eles, o memorial e histórico Tudo a Ver com o Peixe de São Pedro (A Festa do Pedro Santo, o Padroeiro dos Pescadores, no Bairro da Madre de Deus), Brilhantes no Tempo de Cada Um (São Luís em Verso, Prosa e Quatrocentona) e As Vozes do Sobrado Maia (Por Dentro dos Apicuns do Ás Nego Lápis ao Genial Jornalista e Escritor Erasmo Dias).

Ele desabafou: “O livro da Festa de São Pedro foi prometido por três personalidades maranhenses, e não fizeram honra ao mérito com a palavra empenhada. Ganhei, em 2015, o Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís, com o livro de crônicas A Ilha em Estado Interessante (o 19.º), selecionado pelo mestre e doutor em Literatura da Ufma, Dino Cavalcante, e uma jornalista e mestra da Faculdade de Comunicação da USP (Universidade de São Paulo); o então prefeito, Edivaldo Holanda Júnior, raivoso com mais uma vitória minha no Cidade de São Luís, não publicou a obra premiada, pagou só sete salários mínimos (sempre foram 10 para o 1.º lugar) e extinguiu o certame,   rasgando a lei municipal de 1955. O Maranhão permanece respeitado, por sua Inteligência e Cultura, pela intelectualidade nacional, na Academia Brasileira de Letras e União Brasileira de Escritores, mas não pode permanecer sob o poder de obtusos que exercem cargos públicos de suma importância e odeiam a literatura e os literatos conterrâneos!”.

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