Neste sábado (dia 16 de março), completam-se exatos quatro anos do falecimento do médico e militante Luiz Alves Ferreira, o nosso estimado Professor Luizão. Vale lembrar: ao lado de Mundinha Araújo, ele participou da equipe fundadora do Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN-MA) e foi um dos primeiros presidentes da entidade, além de ter sido um dos maiores entusiastas do Bloco Akomabu.
Luizão já era professor aposentado do Departamento de Patologia da Universidade Federal do Maranhão quando faleceu naquela segunda-feira, dia 16 de março de 2020.
Ele nasceu em uma área quilombola conhecida como Saco da Almas, hoje Vila das Almas, pertencente ao município de Brejo. Formou-se em Medicina pela UFMA, com mestrado em Patologia pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-SP.
Foi secretário regional da SBPC em duas oportunidades, membro fundador do Centro de Cultura Negra (CCN) e da Academia Maranhense de Ciência. Na época de sua morte, o Dr. Quilombola, como carinhosamente era chamado, deixou esposa, um filho, uma filha, que era docente do curso de Turismo e Hotelaria, uma nora e uma netinha.