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As sete vacas gordas e magras em Filuca Mendes e na política global de Pinheiro

Ronald Coqueiro*
Eri Castro**

Há o tempo das sete vacas gordas e há também o tempo das sete vacas magras, como dito no livro do Gênesis. Vimos a entrevista do ex-prefeito Filuca Mendes, de Pinheiro-MA, percebendo o quanto o mundo gira, quantos pais de família tiveram que sair de seus lares por conta da política de perseguição dos tempos da Repúplica Nova/Velha implantada em Pinheiro? Ribão, Valdomiro, Genival, Geraldo, Pedro Amengol, Gico… todos exilados da sua própria casa/cidade/pátria.
Perseguidos PELO EXERCÍCIO DA CIDADANIA, pela audácia de contestar a política do pão e circo na terra dos Sarneys. Enfim, senhoras e senhores, só se sabe o que é ser perseguido quando se está na condição da exceção.
A situação do ex-prefeito Filuca é a imagem do crepúsculo do sol , da sina do retorno do escorpião e do castigo divino. Afinal, DEUS existe e somente ele fez, faz e fará sempre justiça.
O ex-prefeito ainda tem a audácia de querer camuflar a sua inelegibilidade. Quanta podridão. A vala do gavião vomita nele seus dejetos. O que impressiona é a cegueira dos incautos correligionários que ainda acreditarem nesse circo, que já queimou como a Babilônia.
Ademais, é bom aqueles que estão passando pelos tempos das sete vacas gordas, que persistem neste modelo, abrirem seus olhos! Pois, caso não corrijam o seu caminhar irão antecipar o tempo das vacas magras e sucubirão também como os fariseus, desde longe.
Por fim, um lembrete: quem avisa amigo é! Oxalá!!!
Primavera de 2020.

*Ronald Coqueiro, acadêmico de Direito, bancário do Banco do Nordeste, ex-secretário de Agricultura, Indústria, Pesca e Comércio de Pinheiro

**Eri Castro, publicitário, jornalista, secretário geral e de organização do PT-Pinheiro-MA

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