ALERTA URGENTE Uma literatura acumulada sobre o combate, no Brasil e no Maranhão, contra Covid-19
Eri Castro, jornalista
As projeções e estatísticas de quantitativos de óbtos, nos próximos seis meses, no Brasil, em decorrência do novo coronavírus variam aproximadamente, de métodos de riscos, entre 1,2 milhão a 30 mil pessoas.
Os números fazem parte da nova pesquisa do Grupo de Resposta à Covid-19 do Imperial College de Londres, instituição que vem fazendo quase em tempo real projeções matemáticas do crescimento da pandemia e avaliações das ações em andamento.
Foi um trabalho dessa equipe com projeções para os Estados Unidos e o Reino Unido, que fez o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, recuar sobre a ideia de adotar um isolamento vertical (quarentena só de alguns grupos, como idosos e doentes crônicos).
Boris Johnson foi diagnosticado com coronavírus. Segundo o jornal The New York Times, a estimativa também influenciou a Casa Branca a enrijecer medidas de isolamento. Tudo vai depender de cinco variáveis principais: 1- confinamento (circulação zero), 2- imunidade (hidratação- ingerindo no mínimo dois litros de H2O – níveis satisfatórios de vitaminas e minerais e inexistência de doenças pré-existentes), 3- protocolo de cura no início da doença (combinar o tratamento individual com utilização das seguintes drogas: nitaxoxadina – a que é encontrada no vermífugo Anita, hidroxicloraquina – usada no tratamento da malária, invermectina- antiparasitário usado para combater piolhos, azitromicina antibiótico que combate bactérias oportunistas com o ataque do covid-19, mesilato de camastato fármaco que trata de pancreatite, experimento desenvolvido no Japão e Coreia do Sul, remdesivir remédio utilizado para combater o ebola. A OMS mostrou que esse fármaco é potencial no combate ao covid-19…), 4- multiplicar por 20 a atual oferta de leitos de UTI e 5- utilização da vacina em menos de 12 meses do início da pandemia.
Foi lançado recentemente o Projeto Coalizão Covid Brasil, liderado pelos hospitais Albert Einstein, Sírio Libanês e HCor, além da Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva, para, entre outros objetivos, realizar testes clínicos com os principais fármacos, tendo como referência elaborações aceitas pela FDA (Agência Norte-americana de Vigilância Sanitária), Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e OMS (Organização Mundial de Saúde).
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