Gilson Cardoso, um amigão fraterno
Eita! Que coisa dolorosa: ter que levar ao túmulo, na manhã desta quinta-feira (27), o corpo de um amigo fraterno.
O cinegrafista Gilson Cardoso, cuja promissora carreira foi interrompida por uma dessas fatalidades que a condição humana não consegue explicar, ocupou, incontestavelmente, a história sentimental de todas as pessoas que o conheciam e que com ele se relacionavam.
Falo da história contada nos corações de seus familiares e amigos que, nesta quinta-feira, inconsoláveis, choraram sua prematura despedida.
Foi o que restou demonstrado em lágrimas e tristeza de incontáveis amigos que foram lhe dar o adeus no Cemitério da Maioba. Esta palavras valem mais como um desabafo. Valeu, Gilson. Fica com Deus!
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