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Seletiva da natação terá 103 atletas e Cielo está fora dos Jogos de Tóquio

A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) programa para daqui a duas semanas a seletiva olímpica de natação, para acontecer no Rio de Janeiro, no Maria Lenk. Devido  a pandemia, para reduzir os riscos do evento, a entidade limitou o número de inscritos na competição para 103 participantes. Cesar Cielo, campeão olímpico em 2008, não está entre os relacionados e, assim, está fora dos Jogos de Tóquio. Diferentemente de outras modalidades, que têm uma ampla janela para decidir quem são os atletas que vão à Olimpíada, na natação os ciclos de treinamento têm maior interferência no resultado.

Se a seletiva olímpica for adiada, a chance de obtenção de índices cai de forma significativa, assim como a de um bom resultado na Olimpíada, uma vez que não haverá tempo para mais um ciclo completo de treinamentos. Não à toa, quase todos os países que se destacam na natação estão realizando seletivas nessa semana ou nas próximas.

No auge da pandemia, seletiva olímpica da natação terá só 103 atletas

Visando reduzir os riscos do evento, a CBDA reduziu os participantes da seletiva a apenas aqueles com chances reais de estarem em Tóquio. Ou seja, os que já fizeram pelo menos o índice B da Federação Internacional de Natação (Fina), impondo também uma quota de 120 vagas. No fim, apenas 103 foram preenchidas.

Só foi aberta exceção nas provas de 100m e 200m livre femininas, porque existe a possibilidade de classificação dos revezamentos —aí, podem ir a Tóquio também atletas sem índice A. Atletas com índice para a seletiva poderão nadar várias provas, não só aquelas nas quais se classificaram inicialmente. Mesmo assim, em diversas provas haverá menos competidores do que de raias.

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