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Weverton nega envolvimento em esquema de propinagem no Ministério do Trabalho

O deputado federal Weverton Rocha (PDT) divulgou nota, por meio de sua assessoria, esclarecendo reportagem publicada pela Revista Veja o qual cita como envolvido em um suposto esquema de extorsão, por meio de órgãos de controle do Ministério do Trabalho e Emprego, a entidades (ONGs) de capacitação profissional contratadas pelo ministério (veja aqui). De acordo com VEJA, Weverton, quando assessor da pasta, “era um dos responsáveis por fixar os valores da propina” para resolver ‘pendências’ criadas pelo próprio órgão às entidas a fim de as mesmas voltarem a ter os repasses de recursos liberados.

Na nota, Weverton rechaça as informações contidas na revista. “Nego veementemente as informações publicadas em reportagem da revista ‘Veja’, que faz denúncias inconsequentes sobre minha atuação enquanto assessor especial do MTE. Inconsequentes porque se baseiam no depoimento de ‘diretores do Instituto Êpa’, quando posso comprovar que nenhum de seus diretores foram ouvidos pela reportagem da revista”, afirma.

Acompanhe abaixo a íntegra da nota.

Nota

Enquanto assessor especial do Ministério do Trabalho e Emprego, função que exerci até setembro deste ano, nego veementemente as informações publicadas em reportagem da revista “Veja”, que faz denúncias inconsequentes sobre minha atuação enquanto assessor especial do MTE.

Inconsequentes porque se baseiam no depoimento de “diretores do Instituto Êpa”, quando posso comprovar que nenhum de seus diretores foram ouvidos pela reportagem da revista.

No exercício daquela função, era constantemente procurado pelas instituições interessadas em participar dos projetos de qualificação profissional do Ministério do Trabalho e Emprego no intuito de orientar acerca dos procedimentos necessários para efetivar a participação.

Receber representantes dessas instituições era parte de minhas atribuições como assessor ministerial. Cobrar para resolver problemas é uma prática reprovável que infelizmente existe no serviço público, mas que em dois anos de ministério não tive a ingrata oportunidade de testemunhar.

Mesmo sendo jovem, tenho uma história de quase dez anos de trabalho pela valorização da juventude e pela qualificação para o emprego em todas as funções que exerci. Hoje, como deputado federal, minha atuação legislativa é no mesmo sentido.

É triste constatar que denúncias anônimas, especulação e a pressão midiática são ferramentas cada vez mais utilizadas, de maneira vil, para tentar interromper toda uma dedicação à sociedade. Não estou disposto a deixar isso acontecer com a minha biografia, portanto me ponho à disposição para quaisquer outros esclarecimentos.

Weverton Rocha
Deputado Federal

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