Weverton Rocha avança na disputa eleitoral, priorizando debate sobre o Maranhão
Eleito senador aos 38 anos e com uma votação superior aos votos recebidos pelo próprio governador do Maranhão, Flávio Dino, Weverton Rocha é hoje o pré-candidato ao Governo do Estado com maior capital político na disputa. Além de contabilizar o maior número de prefeitos eleitos aliados, em 2020, pela legenda que preside, o PDT, de possuir a maior base de partidos (formada pelo PDT, DEM, PSB, PSL, PRB, Cidadania e PP), Rocha mantém em Brasília uma agenda intensa com articulações, que vão do presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (Progressistas), do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM) às principais hoje lideranças do país.
Apesar de líder em todas as pesquisas de intenção de voto ao Governo do Estado, atrás apenas da ex-governadora Roseana Sarney, o senador vê mais longe e considera que os problemas do Maranhão são muito mais importantes do que qualquer aliança política.
Protagonismo popular – No próximo sábado (14), Weverton inicia em Imperatriz uma série de eventos intitulados “Maranhão Mais Feliz”, que devem ter prosseguimento nas outras cidades maranhenses. Acompanhado de um grupo forte, formado pelo prefeito da “Princesa do Tocantins”, Assis Ramos, além da senadora Eliziane Gama, do presidente da Famem, Erlanio Xavier, do presidente da Assembleia, Othelino Neto, do presidente da Câmara, Alberto Sousa, de deputados estaduais, federais, dos presidentes do Cidadania, Democratas, Republicanos, PSL e PDT, de prefeitos, vereadores e políticos do sul e sudeste maranhense, o senador maranhense vai ouvir lideranças, sindicatos, entidades da sociedade civil organizada, imprensa, empresários e, sobretudo, a população.
A série de encontros regionais pelo Maranhão tem como objetivo debater com os maranhenses projetos de desenvolvimento nas áreas de educação, saúde, segurança, infraestrutura e todos os outros setores importantes para o estado. Com um perfil popular, agregador e acessível, Weverton Rocha entende que a política só geral resultados se for feita a partir de um processo horizontal, com participação popular e protagonismo da sociedade civil.
“Quero ouvir a população local, saber quais as necessidades de cada comunidade. É importante conhecermos os problemas enfrentados e as expectativas de quem vive na cidade para que a gente possa agir pontualmente para ajudar”, declara.
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