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Sindicalistas atacam professores por não aderirem à greve

IMG_0715Cada dia aprofunda mais o desespero do Sindicato dos Professores em manter o movimento ilegal de paralisação das atividades com o acampamento em frente à prefeitura de São Luís. Menos de 10% dos professores da rede municipal de ensino compareceram à assembleia da categoria marcada na última segunda-feira (18).

Com o esvaziamento da representação, os líderes do movimento utilizaram o megafone para expressar a insatisfação. “É triste ver poucos de nós acorrentados, fazendo revezamento para ir em casa tomar banho, enquanto tem professores dormindo em suas camas quentinhas”, desabafou uma das lideranças.

Distante da publicidade do megafone, além do cansaço em saber que a greve continua, era nítida a desaprovação dos presentes com o anúncio de uma tal greve de fome regada à feijoada. Outros se queixavam de ter que conciliar o movimento com a rotina de trabalhos, inclusive na rede municipal, que não foi abandonada 100% por quem aderiu à paralisação irregular.

Talvez, além da ilegalidade do movimento, outro motivo para a ocupação em frente à prefeitura não reunir 100 pessoas a cada dia, seja o discurso eleitoral do comando do movimento. É sempre bom relembrar as orientações do senador João Alberto e do vereador ábio Câmara sobre protestos em frente à Prefeitura de São Luís.

http://youtu.be/ZYVA6DePvPE

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